O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, voltou a subir, na segunda prévia de outubro, atingindo 0,96% ante 0,76%. Os sete grupos de despesas pesquisados apresentaram aumentos em velocidade superior à da apuração passada, com destaque para os itens alimentícios, com alta 2,79%, na sexta elevação consecutiva, bem acima da variação anterior (2,24%).
A segunda maior pressão inflacionária foi constatada em habitação, cuja taxa passou de 0,40% para 0,44%, o que representou 15,03% da elevação do IPC. Em transportes, a taxa aumentou de 0,24% para 0,51%, mas teve menor contribuição na formação do IPC (8,57%).
O grupo despesas pessoais atingiu 0,46% ante 0,44%. Em saúde, o índice aumentou de 0,19% para 0,30%; em vestuário, de 0,31% para 0,42%; e em educação, de 0,06% para 0,07%.