Os primeiros produtores rurais que assinaram contrato com a ONG S.O.S. Mata Atlântica, para conhecimento e esclarecimentos das realidades de cada parte contratante reuniram-se na terça-feira, no centro social da capela do bairro Oásis. Os representantes da ONG falaram dos objetivos e a trajetória da entidade que existe há dez anos, com um total de 21 milhões de mudas de árvores nativas doadas. Ainda responderam as perguntas dos produtores colocando sempre à disposição para posteriores consultas.
Conforme o representante da ONG, da Amproboa, comunidade local, do viveiro produtor de mudas e da Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente, hoje os produtores não se preocupam tão somente em cumprir a legislação, mas já possuem a consciência ecológica e responsabilidade ambiental, que em médio espaço de tempo poderão colher os benefícios oriundos destas iniciativas.
Durante a reunião esteve exposta uma mesa com produtos colhidos pelos produtores da Bacia do Córrego das Antas. Na mesa também estava à disposição para degustação, sucos, frutas, bolos, patês e o cafezinho.
No início do mês de janeiro, os produtores estarão recebendo as orientações para o plantio das primeiras mudas, conforme orientou o representante do Viveiro Floresta Nativa.
Estiveram presentes Eder Algusto Marin, responsável pela produção de Mudas da Fazenda Experimental da ONG, S.O.S.
Mata Atlântica localizada na cidade de Itu; Aretha Medina, engenheira florestal coordenadora do Projeto Cliek Árvore; o secretário da Agricultura e Meio Ambiente João Zambon Filho; o vice-presidente da Amproboa Flávio Cursi; Felisberto Delavalentina, coordenador da Comunidade Sagrado Coração de Jesus do bairro Oásis e o consultor agroflorestal e ambiental responsável pelo Viveiro Floresta Nativa, Wilton.