A morte do líder da Al Qaeda, Osama Bin Laden, foi “o fim que ele perseguiu na vida”, disse hoje (2) o presidente do Senado e do Congresso Nacional, José Sarney (PMDB-AP). Para ele, Bin Laden, “que fez tanto mal para a humanidade”, foi vítima da própria violência. Bin Laden foi morto no Paquistão por tropas norte-americanas. Ele é acusado de ter comandado os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
Sarney não acredita que a morte do líder acarretará uma série de atentados pela Al Qaeda contra os EUA e países aliados. Segundo ele, no decorrer dos últimos dez anos várias ações “debilitaram”o grupo extremista de Osama Bin Laden.
“As nações aliadas que se colocaram contra o terror têm feito um trabalho de desmonte muito grande dessa rede de terrorismo com algum sucesso, e o Brasil está fora dessa linha”, disse o senador.