Moradores das proximidades da rua Olavo Bilac reclamam de uma faixa de terra ao lado da ferrovia que está sendo utilizada para depósito de lixo particular, sem cumprir as normas de saúde.
Eles reclamam que são acumulados no local, materiais de várias naturezas, e como ficam a céu aberto, há risco de criadouros do mosquito da dengue, além de ratos, baratas e escorpiões.
“Não bastasse a dengue e todos os animais perigosos e nojentos que temos que aturar por causa desse lixão, o responsável pelo local, após coletar os materiais pela cidade, e talvez por não ser de seu interesse, queima-os, o que nos obriga a conviver com constante fumaça e fuligem em nossas casas, quintal e arredores.
A situação é muito revoltante, pois não podemos por roupas no varal, e mal acabamos de limpar a casa já está tudo sujo de fuligem. E isso tem acontecido com bastante frequência”, escreve um morador em carta encaminhada à reportagem.
A vizinhança pede providências do poder público, no sentido de fiscalizar o local, cobrando um espaço adequado para a atividade, além da limpeza para prevenção de doenças.
OUTRO LADO – O secretário de Administração, Divanir Ledo dos Santos, informou que a Prefeitura está adotando as providências necessárias, que envolvem ainda a Secretaria de Assistência Social e a Vigilância Epidemiológica.
Ele explicou que o trabalho para prevenção de doenças é feito no local e há ações em desenvolvimento para remover o morador para um espaço adequado.