A projeção de analistas do mercado financeiro para o crescimento da economia este ano caiu de 3,93% para 3,84%. Para 2012, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi mantida em 4%.
A estimativa para o crescimento da produção industrial, neste ano, caiu de 3% para 2,96%. Para 2012, subiu de 4,30% para 4,34%.
A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 39,10%, em 2011, e em 38%, no próximo ano.
A expectativa para a cotação do dólar permanece em R$ 1,60, ao fim de 2011, e em R$ 1,65, ao final de 2012. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi ajustada de US$ 22 bilhões para US$ 22,80 bilhões, neste ano, e de US$ 10,85 bilhões para US$ 12,10 bilhões, em 2012.
Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa foi mantida em US$ 57,97 bilhões, em 2011, e passou de US$ 68,25 bilhões para US$ 68,90 bilhões, no próximo ano.
A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) permanece em US$ 55 bilhões, neste ano, e em US$ 50 bilhões, em 2012.