A presidenta Dilma Rousseff passaria o fim de semana no Palácio da Alvorada, residência oficial, em Brasília. Não há compromissos oficiais previstos. Amanhã (12), a agenda dela começa com uma reunião de coordenação política e a abertura de um seminário que discute alternativas para a infraestrutura – promovido pelo Tribunal de Contas da União.
Na próxima semana, a presidenta irá a São Paulo. Ela assinará convênio com o governador Geraldo Alckmin, para que a União dê apoio financeiro à construção da parte norte do Rodoanel Mário Covas – a última etapa da obra. A previsão é que o custo total fique em torno de R$ 4,5 bilhões e o governo federal financie R$ 1,5 bilhão.
Segundo especialistas, com o fim das obras do Rodoanel Mário Covas, o fluxo do trânsito na região metropolitana vai melhorar, principalmente por abrir mais espaço para os caminhões que vêm tanto do Norte quanto do Sul do país. O trecho tem 177 quilômetros de extensão. A assinatura do convênio será no Palácio dos Bandeirantes – sede do governo estadual.
Ainda em São Paulo, no dia 13, a presidenta participa do lançamento da pedra fundamental para a construção do Estaleiro Rio Tietê, que ficará em uma área de cerca de 60 mil metros quadrados. No local será construída a infraestrutura de produção de 20 comboios hidroviários para o escoamento de até 4 bilhões de litros de etanol por ano, segundo especialistas.
O objetivo é investir nas obras do estaleiro US$ 240 milhões da Transpetro e mais R$ 150 milhões do setor privado. Depois do lançamento da pedra fundamental do Estaleiro Rio Tietê, Dilma participa em Araçatuba, no interior paulista, da inauguração da Hidrovia Tietê-Paraná.
No dia 14, a presidenta abre em Brasília congresso que se destina a definir as compras do governo na área de educação. Às vésperas de viajar para os Estados Unidos, no dia 15, Dilma se reúne com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, e o governador de Rondônia, Confúcio Moura.
Na sexta-feira (16), a presidenta segue para Nova York, onde participa, pela primeira vez, da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e de uma série de conferências paralelas, inclusive com o presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, e com a ex-presidenta do Chile Michelle Bachelet – quando discutirá questões relativas às mulheres.
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