A cidade de Tupi Paulista alcançou o 8º lugar no Estado de São Paulo no IDSUS (Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde) com a pontuação 7,04. Criado pelo Ministério da Saúde, o índice avaliou entre 2008 e 2010 os diferentes níveis de atenção (básica, especializada ambulatorial e hospitalar e de urgência e emergência), verificando como está a infraestrutura de saúde para atender as pessoas e se os serviços ofertados têm capacidade de dar as melhores respostas aos problemas de saúde da população.
De acordo com o índice, o Brasil possui IDSUS equivalente a 5,47 e o estado de São Paulo 5,77. Tupi Paulista está em 2º lugar na região (DRS 11 Presidente Prudente) e 1º na Nova Alta Paulista. O novo índice é resultado do cruzamento de 24 indicadores, sendo que 14 avaliam o acesso e outros dez servem para medir a efetividade dos serviços.
Na quinta-feira (15), a secretária da Saúde, Márcia Flora Procópio Matos, esteve com parte de sua equipe no gabinete do prefeito João Ferracini, onde receberam os agradecimentos pelas conquistas, segundo o chefe do Executivo, “resultado de muito empenho e dedicação de cada agente de saúde”.
Ferracini destacou ainda a preocupação em oferecer um serviço digno e de qualidade aos munícipes. “A vitória é de todos”, concluiu o prefeito.
ÍNDICES – Confira a pontuação alcançada por Tupi Paulista, numa escala de zero a dez (fonte: www.saude.gov.br/idsus):
1 – cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde: 10
2- cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de sáude bucal: 8,5
3 – proporção nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal: 9,8
4 – razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos e a população da mesma faixa etária: 10
5 – razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária: 7,26
6 – razão de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade e população residente: 2,95
7 – razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população residente: 10,00
8 – razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados e população residente: 6,59
9 – razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade e população residente: 4,73
10 – proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente: 6,90
11- proporção de procedimentos ambulatoriais de média complexidade realizados para não residentes: 0
12 – proporção de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizados para não residentes: 0
13 – proporção de internações de média complexidade realizadas para não residentes: 0,34
14 – proporção de internações de alta complexidade realizadas para não residentes: 0
15 – proporção de internações sensíveis à Atenção Básica (ISAB): 10
16 – taxa de incidência de sífilis congênita: 0
17 – proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera: 9,58
18 – proporção de cura dos casos novos de hanseníase: 8,88
19 – cobertura com a vacina tetravalente em menores de 1 ano: 10
20 – média da ação coletiva de escovação dental supervisionada: 0,01
21 – proporção de exodontia em relação aos procedimentos: 10
22 – proporção de parto normal: 3,23
23 – proporção de óbitos em menores de 15 anos nas UTI: 9,69
24 – proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM): 5,46