O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, ficou em 0,24%, na segunda prévia de abril, ante 0,14%, na primeira apuração do mês, e 0,15%, no fechamento de março. Os alimentos continuam empurrando a taxa para cima, mas apresentaram variação um pouco menos intensa neste levantamento (0,44% ante 0,46%).
A segunda maior pressão inflacionária foi verificada no grupo despesas pessoais, com taxa de 0,50% ante uma deflação de 0,09%. Neste caso, houve influência dos cigarros, com elevação média de 5,75%. Em saúde, a taxa atingiu 0,51% ante 0,36% e, em vestuário, 0,61% ante 0,52%.
No grupo transportes ocorreu decréscimo, com o IPC passando de 0,15% para 0,11%. Em educação, a taxa ficou praticamente estável, ao passar de 0,05% para 0,04%. Já em habitação, foi registrada a terceira queda (-0,03%), mas com menos intensidade do que no último levantamento (-0,12%).