A Polícia Civil através da DIG/DISE investiga a ação de um homem, branco, com aproximadamente 60 anos de idade, gordo, forte, que efetuou compras no comércio de Dracena e pagou as despesas com cheques supostamente clonados ou fabricados com documentos de outra pessoa.
Esse mesmo indivíduo está sendo acusado de ter ido no dia 23 do mês passado, a uma loja da avenida Washington Luiz e lá locou uma máquina (martelete maquita) por R$ 50 e pagou à vista, mas não fez a devolução no prazo combinado.
A empresa acreditando ter caído num golpe registrou boletim de ocorrência de estelionato; a máquina está avaliada em R$ 1.850.
O tal indivíduo se apresentou como sendo Luiz Carlos de Queiroz, residente no sítio Santo Antonio, em Junqueirópolis.
O funcionário da empresa foi até o local indicado pelo estelionatário e constatou que não existe o tal endereço.
A empresa apresentou à polícia a filmagem feita na câmera interna de segurança que mostra o tal indivíduo no momento que efetuava a locação da máquina.
A segunda ação deste estelionatário ocorreu no dia 23 de março de manhã, em uma distribuidora de água localizada no centro de Dracena. Lá, segundo o proprietário da empresa, o tal indivíduo comprou um bebedouro de água mineral elétrico e pagou a despesa com um cheque da agência do Banco do Brasil de Junqueirópolis em nome do correntista Luiz Carlos de Queiroz, preenchida no valor de R$ 550. Após a compensação ficou constatado que o cheque é produto de estelionato (cártula clonada), alínea 35.
A investigação suspeita que os cheques não são clonados e sim fabricados com documentos de outras pessoas.