A quinta-feira (10) não terminou bem para três mulheres e uma adolescente, residentes em Três Lagoas, MS, que vieram a Dracena e acabaram sendo presas pela Polícia Militar, sob a acusação de furtos de roupas em quatro lojas do comércio no centro da cidade. 

O flagrante aconteceu após a Polícia Militar receber a denúncia de um comerciante da área central que as acusadas teriam tentado furtar roupas em uma loja.

O cabo André, que trabalha na 1ª Cia. ciente da denúncia efetuou patrulhamento nas imediações da Praça Arthur Pagnozzi e localizou as três mulheres e a adolescente, no cruzamento da avenida Presidente Roosevelt com a rua Monte Castelo, no centro.

Elas foram abordadas e estavam de posse de sacolas  contendo grande quantidade de roupas, inclusive, algumas com as etiquetas das lojas.

As acusadas não souberam explicar ao policial a origem das roupas e nem tinham as notas fiscais de compra.

As peças de roupas foram reconhecidas pelos responsáveis das lojas. Diante disso foi dada voz de prisão em flagrante contra as três mulheres e a adolescente.

A Polícia Militar apreendeu dois sutiãs, duas calcinhas, dois vestidos, três blusinhas, três bermudas jeans, uma calça jeans, uma jaqueta, uma blusa feminina, quatro shorts, uma bermuda simples, três corpetes, um conjunto infantil, duas blusas, uma saia, dois cintos, um kit escolar e nove maquiagens.

Foram presas Elisângela Melo da Silva, de 33 anos, zeladora; Alessandra da Cruz Farias, 30, balconista; Tatiele  Franciele Freitas Matara, 18 e a adolescente T.B.M.S. de 17 anos, filha de Elisângela.

Tatiele disse à polícia que veio a Dracena com um senhor de carro para efetuar compras de roupas e furtou algumas peças.

Alessandra e Elisângela negaram o envolvimento dizendo que encontraram com a adolescente e Tatiele em posse dos produtos e as mesmas disseram que tinham ganhado as peças de um senhor.

A menor foi entregue ao Conselho Tutelar enquanto que as outras maiores de idade após serem autuadas em flagrante, por furto qualificado pelo delegado André Luengo, permaneceram recolhidas na cadeia pública de Dracena.

Trabalharam no apoio ao cabo André, os soldados Palmeira, Jordana, Bruno, Valotta, Gustavo, o cabo Lima e o sargento Watanabe.