Ponto crítico

Malgrado as boas intenções das autoridades de trânsito, a rua Magid Zacharias fornece noticiário quase constante para a página policial, tendo em vista o registro de acidentes entre veículos. Antigamente, o local mais perigoso era o cruzamento com a avenida Rui Barbosa que perdeu a liderança absoluta. Há que se encontrar uma solução para a via pública que liga o centro ao jardim Kennedy, Santa Casa e velórios.

Semana decisiva

Dentro de mais seis dias se encerra o prazo para a efetivação das convenções municipais, visando às eleições de outubro. Apesar do noticiário oficioso apontando para quatro pretendentes ao cargo, muita coisa pode acontecer, durante a semana. Como é tradição, cessam o corpo-a-corpo e visitas à base, para dar vez às reuniões que entram pela madrugada, buscando a costura dos últimos acordos.

Excelentes parceiros

O mês de junho é marcado pela renovação e posse das diretorias dos clubes de serviço e das lojas maçônicas. Reunindo expressivos membros da comunidade, prestam serviços relevantes, notadamente na assistência social. Haja vista o êxito na direção da Apae, Avahu, Casa do Menor e outras entidades locais. 

Acusação gravíssima  

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual, revelou um suposto plano para executar o promotor José Heitor dos Santos, atual corregedor da Polícia Judiciária e integrante da Vara do Júri de Rio Preto. Entre os cinco investigados por arquitetar o plano estão o ex-prefeito de Mirassol Odélcio Fernandes de Souza – que está preso – e o policial civil Manoel Alves Parreira, investigador do 4º DP de Rio Preto. 

Como se previa 
Semana retrasada, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) garantia a estabilidade do preço da gasolina. Só que a Petrobras anunciou um reajuste de 7,83%, em vigor a partir de amanhã. O Sincopetro garante que o aumento não será repassado ao consumidor. Será?  
Tem sentido
Apesar de residir bem distante da Europa, um amigo nosso afirma estar deveras (gostaram do vocábulo?) preocupado com a crise econômica que assola o chamado Velho Continente. E diz que não ficará surpreso se, durante a Copa de 2014, esta vibrante folha estampar manchetes como esta: “Espanhóis fazem arrastão no Itaquerão”. Ou: “Gregos assaltam corintianos na estação do metrô do Tatuapé”.
Sessão nostalgia
Durante a semana, o jornal ‘Bom dia, Bauru’ publicou o seguinte tópico na coluna ‘Memória da bola’, do historiador João Francisco Tidei de Lima: “Coisa de meio século atrás, dezenas de cidades que nasceram e cresceram à beira da extinta Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, competiam e se confraternizavam periodicamente num pedaço de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Eram os Jogos Noroestinos que, em 1964, foram realizados justamente na cidade-sede da ferrovia”. 
Autoridade máxima
Continua o historiador e professor-doutor aposentado da Unesp: “Bauru exibia, orgulhosa, sua gigantesca infraestrutura – estação, escritórios, oficinas etc – hoje criminosamente sucateada. As três emissoras da cidade cobriram a competição, entre elas a rádio Auri-Verde que escalou o repórter Valdir Andrêo, estudante universitário. Na abertura dos Jogos, Valdir entrevistou o major Sylvio de Magalhães Padilha (1909-2002), então presidente do Comitê Olímpico Brasileiro”.