Há mais de 30 anos desenvolvendo trabalhos no Brasil e há dois anos na região, o grupo DeMolay é a maior organização juvenil do mundo com fins filosóficos, filantrópicos e sem fins lucrativos, que tem como objetivo formar jovens de 12 a 21 anos de idade, melhores cidadãos e líderes através do desenvolvimento e fortalecimento da personalidade sempre enfatizando virtudes indispensáveis para a boa conduta social.

De acordo com o conselheiro do grupo DeMolay de Dracena, César Munis, para fazer parte do grupo, os jovens recebem convite de um dos membros dos DeMolay e a partir daí começa uma averiguação sobre as características do jovem, alguns até são filhos de maçons. “Para adentrar no grupo é necessário, sobretudo, crer em Deus, independente de qualquer religião. No entanto, vale ressaltar que a Ordem DeMolay não é uma religião. 

O jovem deve também trazer consigo os sete princípios básicos da Ordem DeMolay. E se algum jovem abraça estas sete virtudes, com certeza não passará despercebido. 

César Munis ainda completa que “ao contrário do que muitos pensam, nós não somos uma instituição Maçônica Juvenil, mas, unificada e dirigida por maçons.” 

O grupo de cerca de 40 jovens da região, possui membros de Dracena, Tupi Paulista e Panorama e, recebe ensinamentos quinzenalmente, através dos conselheiros nas sedes das Lojas Maçônicas. Um dos fatores importantes desenvolvidos são as “Sete Virtudes Cardeais de um DeMolay: amor filial; reverência pelas coisas sagradas; cortesia; companheirismo; fidelidade; pureza e patriotismo. 

A diretoria é formada pelos jovens, Murilo Ono Koroishi (mestre conselheiro); Kaio Valverde (1° conselheiro); Mateus Maroni (2° conselheiro) e pelo maçom Nivaldo Dias Neves (presidente do conselho consultivo).

Murilo pontua que os ensinamentos são de suma importância para formá-los jovens melhores e mais capacitados, já que aprendem desde cedo sobre a responsabilidade que cada um deve ter.

NOME – A origem do nome DeMoley é inglesa, onde jovens em 1919 escolheram a figura histórica ligada à Maçonaria de Jacques DeMolay, o último Grão Mestre dos Cavaleiros Templários que morrera como um mártir da lealdade e tolerância.