Um levantamento da Associação Brasileira de Academias (Acad Brasil) mostra que 30% dos frequentadores têm mais de 60 anos de idade – o equivalente a um exército de 1,8 milhão de pessoas. Há dez anos, essa proporção não chegava a 5%.
No início da década, de acordo com a associação, a hidroginástica era a atividade mais procurada por esse público. Aos poucos, pilates e alongamento também passaram a ter bastante seguidores.
Nos últimos cinco anos, porém, a procura pela musculação cresceu de forma desproporcional, por conta da orientação médica. Esse boom surgiu depois que um estudo do American College of Sports Medicine concluiu que a atividade com sobrecarga pode conter o avanço da osteoporose.