Após sua participação olímpica, que resultou no fim da parceria com Renato Maurício Prado, Galvão Bueno voltou para o que faz de menos pior: a F-1, onde não estragou a parceria com Reginaldo Leme, comentarista que é exemplo de paciência.

Como era de se esperar, o narrador que nunca se cala vibrou com o quinto lugar de Massa: “Marca sua grande retomada na F-1”. Faltou lembrar que o brilhante resultado veio graças ao acidente do maluco Grosjean, que tirou um monte de gente da prova.

Na hora de culpar Grosjean, Galvão não foi nada olímpico. “Falam muito do Maldonado… Um é venezuelano, o outro [Grosjean] é franco-suíço.” Pelo menos, a vantagem de ouvir Galvão de manhã é ter certeza de sua ausência no resto do dia.

No Aberto dos EUA de tênis, o SporTV transmitiu sozinho a segunda despedida de Kim Clijsters, com a presença do brasileiro Bruno Soares. A belga encerrou a carreira, de novo, num divertido jogo de duplas mistas. Divertido porque só tenista que não tem ranking individual leva duplas mistas a sério.

A ESPN transmitia a vitória de Ana Ivanovic. Em HD.

Pelo Brasileiro, o comentarista Paulo César Vasconcelos devia estar com alguma mágoa com o Botafogo.

Durante Botafogo x Coritiba, no SporTV, PCV foi implacável. Sobre Elkeson: “Os zagueiros do Coritiba têm a vida muita tranquila com o posicionamento do Elkeson [estava 1 a 0, gol de Elkeson]”.

Nos melhores momentos, no intervalo: “Falta confiança. Tem que ser menos precipitado… Teve até essa jogada boa do Fellype Gabriel [era a do segundo gol]”. Reza a lenda, PCV é botafoguense.