Às vésperas de completar 3 meses à frente da prefeitura, José Antonio Pedretti (PR) prossegue em seus périplos pela comunidade, vistoriando unidades de saúde e outros setores da administração. Tendo em vista o número alarmante de registros de dengue, assim como o recrudescimento dos casos de leishmaniose, é preciso que o prefeito determine uma vigorosa vistoria e consequente limpeza dos lotes tomados pelo mato e pelos mais variados detritos.

Ilha de tranquilidade

Em mais um de seus rotineiros balanços, a secretaria estadual de Segurança Pública enfatiza que não se registrou qualquer assalto a agências bancárias da 10ª região administrativa de Presidente Prudente a que se subordina esta trepidante província. Também não houve casos de latrocínio, sendo contabilizados apenas dois homicídios dolosos. Aumentou somente o número de prisões, efetuadas pelas polícias.

Mais flores

A secretaria da Segurança Pública também noticia que o número de acidentes de trânsito com vítimas diminuiu quase 7%. E credita o fato às mudanças na lei seca que endureceram a fiscalização da embriaguez ao volante. Resta esperar que esses números se mantenham a partir de quinta-feira, quando se intensifica a movimentação de veículos, em decorrência do “feriadão” da Semana Santa.

De surpresa

No fim de semana, a PM desencadeou a operação “Visita Legal”, com o objetivo de impedir que familiares ou pessoas ligadas a presidiários entrassem com droga em penitenciárias. Em 4 presídios do centro do estado foram vistoriados 24 carros, 5 motos e 58 pessoas. Três delas foram presas por tráfico de entorpecentes, sendo que várias drogas (inclusive cocaína) foram detectadas.

Elas são criativas

Cerca de 90% das visitas são feitas por mulheres que renovam as táticas de “abastecimento” dos companheiros. Elas cortam a droga e acondicionam em pequenos pacotes e introduzem na vagina. Em seguida, molham um absorvente com catchup ou similar e usam por algumas horas. No momento da revista, elas mostram o absorvente sujo e a agente, via de regra, não consegue efetuar a revista por completo.

Pires na mão

Excesso de estoque e crise no mercado internacional derrubaram o preço do café. A saca do produto que, há 15 meses era comercializada por R$ 500, hoje não ultrapassa R$ 300. Especialistas do setor assinalam que, se não houver intervenção governamental, há tendência de que se repita o desastre verificado com a laranja, no segundo semestre do ano passado. Na oportunidade, muitos citricultores desistiram da colheita da fruta que acabou apodrecendo no pé.

Socorro imediato

A Federação da Agricultura do estado (Faesp) ressalta que o cafeicultor gasta R$ 450, em média para produzir uma saca de café. Metade daquele valor corresponde apenas ao processo da colheita. Assim, caso não sejam tomadas providências, haverá sérias dificuldades para 15 milhões de pessoas que são ligadas, direta ou indiretamente, às atividades.

Nada de novo

Por ocasião do fechamento da coluna, encerrava-se o primeiro tempo do amistoso entre Brasil e Rússia, na gelada Londres. Pelo que se percebeu nos 45 minutos iniciais, o time de Felipão não melhorou muito, encontrando muitas dificuldades para criar situações de gol. O meio de campo continua sem consistência e o atacante Fred fica isolado. Quem sabe a coisa tenha mudado, na etapa final.