Na próxima quinta feira, 29, será realizado o primeiro Dia de Campo sobre Olericultura na região de Adamantina. A atividade visa promover a integração e troca de experiências e de boas práticas entre os produtores rurais e a disseminação de novas tecnologias do manejo de olericultura.
Esta ação faz parte do projeto Olericultura de Adamantina, Lucélia e região. E o objetivo principal é elevar a competitividade dos produtores de Olericultura de Adamantina e região por meio da implantação de boas práticas agrícolas e tecnologias mais eficientes de produção, técnicas e práticas de gestão, sócio-ambientais e estratégias de acesso a mercado. A atividade é voltada para os produtores rurais e é gratuita. Mas é preciso se apressar, pois são apenas 60 vagas.
Para o gerente regional do Sebrae-SP de Presidente Prudente, Eduardo Noronha Viana, o dia de campo é uma oportunidade para os produtores, que são atendidos pelo Sebrae-SP, conhecer novas tecnologias do mercado rural. “Será uma grande troca de informações entre eles, pois o relacionamento e a troca de experiências têm um peso muito grande”, pontua o gerente.
De acordo com o presidente da APRAR (Associação Passiflora de Produtores Rurais de Adamantina e Região), Antônio Manzano de Oliveira, um evento como o dia de campo é de suma importância, pois cada evento que os produtores rurais participam enriquece o conhecimento perante ao assunto. “Essa parceria com o Sebrae-SP vem cobrir uma lacuna que tínhamos sem oportunidades como esta”, frisa.
O chefe da CATI de Adamantina, Mauricio Korad, afirma que um evento como esse só agrega conhecimento aos produtores que participam. “O Sebrae-SP colabora muito, o que nos permite realizar atividades como esta”, afirma.
As inscrições podem ser feitas até o próximo dia 23 na CATI Adamantina ou Associação Passiflora. A atividade é uma realização do Sebrae-SP em parceria com a APRAR (Associação Passiflora de Produtores Rurais de Adamantina e Região) e CATI – Regional Dracena. Os apoiadores do evento são: Prefeitura do Município de Adamantina, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios e IBS (Instituto Biosistêmico).
