A Incoesp (Cooperativa das Indústrias Cerâmicas do Oeste Paulista) e o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) estão preparando a área que servirá de campo experimental para plantio das espécies de capim elefante no projeto de energia sustentável para utilização no processo de queima das indústrias cerâmicas da região Oeste do Estado. 

De acordo com o engenheiro mecânico do IPT, Fábio Trapé, inicialmente, está sendo feita a conferência da metragem do espaço adotado para os experimentos, que testarão três espécies do vegetal. Uma dessas espécies, vinda de Palmas (TO), já está plantada numa faixa de terra de meio hectare.

Estima-se que em abril do próximo ano, o capim elefante esteja na fase de testes na indústria cerâmica para avaliação do rendimento calórico e emissão de gases. O vegetal será comparado a outras matérias-primas utilizadas na queima. O valor do projeto é da ordem de R$ 767 mil.