Faltando pouco menos de duas semanas para a revanche contra Chris Weidman, Anderson Silva confirmou mais um patrocínio para a luta que acontece no dia 28 de dezembro, em Las Vegas, quando tentará a retomar o cinturão dos médios no UFC 168. E o cofre do Spider está cada vez mais cheio.
A Lenovo, gigante chinesa de computadores, anunciou em comunicado o acordo com o lutador para esse combate. “Sinto-me cada vez mais renovado e feliz com as novas parcerias. Muito obrigado Lenovo por acreditar em mim, é um motivo de orgulho estar com uma grande empresa”, disse Anderson em release divulgado nesta terça-feira.
Agora, o ex-campeão dos médios do UFC conta com nada menos que seis grandes marcas o patrocinando para luta contra Weidman. Antes da Lenovo, já tinha fechado com Nextel, Wizard, Unilever (que usa com ele a marca de desodorante Axe), Burger King e Corinthians, além de um acordo menor com a seguradora HDI.
E não será pequeno o valor final envolvendo todos esses acordos. Segundo apurou o blog, o estafe do lutador trabalhou com cotas de patrocínio e cada uma delas variou entre R$ 350 mil e R$ 500 mil. Nessa conta, é estimado que Anderson Silva receba mais de R$ 2,5 milhões no total.
Com seu status de maior nome no platel do Ultimate, Spider também ficará com o bolso ainda mais recheado depois da luta, independente do resultado final. Isso porque ele terá direito a uma porcentagem de venda de pay-per-view (número que nunca foi e nem será revelado), que ficou US$ 5 mais caro excepcionalmente para essa luta.
Anderson também tem a maior bolsa do UFC em seu novo acordo, que contempla dez combate. Sem qualquer tipo de bônus, ele recebeu, apenas para enfrentar Chris Weidman em julho, um salário de US$ 600 mil. Ainda muito aquém dos valores praticados pelo boxe, é, por exemplo, US$ 200 mil a mais que Georges St-Pierre ganhou contra Johny Hendricks.