A equipe de segurança da Olimpíada de 2016 acaba de ganhar novíssimos reforços. Praticamente recém-nascidos, aliás. Os “agentes” são quatro filhotes de cachorro da raça labrador, que foram incorporados nesta semana à matilha do BAC (Batalhão de Ação com Cães) da Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro.

Os cãezinhos da cor chocolate nasceram no dia 20 de novembro. Ainda são pequeninos, pesam menos de dez quilos cada um e, por enquanto, não impõem respeito a ninguém. No entanto, são tratados com atenção redobrada no canil da Polícia Militar, pois têm tudo para serem grandes farejadores de drogas, armas e explosivos.

Isso porque todos os animais são filhos do labrador chamado Boss (chefe, em inglês). O cão tem 8 anos de idade e é considerado o farejador mais eficiente da matilha de cerca de 75 cachorros no BAC.

Boss ficou famoso no Rio porque ajudou policiais a encontrarem 300 quilos de maconha, além de munição, atrás de uma parede falsa durante uma operação na favela de Manguinhos, em 2012. Por causa disso, o cão virou alvo de bandidos, que tentaram o matar durante a incursão de policiais pela comunidade em busca de drogas.

Segundo a PM, escutas de radiotransmissores usados por traficantes captaram a seguinte ordem: “Mire no marrom [em referência à cor de Boss].” (Leia mais abaixo).

O tenente coronel Julio César Mafia disse que cães como Boss ajudam muito em varreduras prévias em locais de grandes eventos. A expectativa é que os filhotes estejam prontos para fazer esse trabalho em 2016. “Eles podem fazer a busca por explosivos em estádios ou ginásios”, afirmou Mafia. “Nosso objetivo é treiná-los para a Olimpíada.”

Herança genética

O capitão veterinário Luiz Renato Veríssimo disse que acredita que o material genético de Boss fará de seus filhotes bons farejadores também. “Bons farejadores geralmente têm células mais sensíveis no focinho e numa quantidade maior do que a de um cachorro normal”, explicou. “Isso também é genético.”

A equipe de segurança da Olimpíada de 2016 acaba de ganhar novíssimos reforços. Praticamente recém-nascidos, aliás. Os “agentes” são quatro filhotes de cachorro da raça labrador, que foram incorporados nesta semana à matilha do BAC (Batalhão de Ação com Cães) da Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro.

Os cãezinhos da cor chocolate nasceram no dia 20 de novembro. Ainda são pequeninos, pesam menos de dez quilos cada um e, por enquanto, não impõem respeito a ninguém. No entanto, são tratados com atenção redobrada no canil da Polícia Militar, pois têm tudo para serem grandes farejadores de drogas, armas e explosivos.

Isso porque todos os animais são filhos do labrador chamado Boss (chefe, em inglês). O cão tem 8 anos de idade e é considerado o farejador mais eficiente da matilha de cerca de 75 cachorros no BAC.

Boss ficou famoso no Rio porque ajudou policiais a encontrarem 300 quilos de maconha, além de munição, atrás de uma parede falsa durante uma operação na favela de Manguinhos, em 2012. Por causa disso, o cão virou alvo de bandidos, que tentaram o matar durante a incursão de policiais pela comunidade em busca de drogas.

Segundo a PM, escutas de radiotransmissores usados por traficantes captaram a seguinte ordem: “Mire no marrom [em referência à cor de Boss].” (Leia mais abaixo).

O tenente coronel Julio César Mafia disse que cães como Boss ajudam muito em varreduras prévias em locais de grandes eventos. A expectativa é que os filhotes estejam prontos para fazer esse trabalho em 2016. “Eles podem fazer a busca por explosivos em estádios ou ginásios”, afirmou Mafia. “Nosso objetivo é treiná-los para a Olimpíada.”

Herança genética

O capitão veterinário Luiz Renato Veríssimo disse que acredita que o material genético de Boss fará de seus filhotes bons farejadores também. “Bons farejadores geralmente têm células mais sensíveis no focinho e numa quantidade maior do que a de um cachorro normal”, explicou. “Isso também é genético.”