O consumidor é praticamente bombardeado por tanta diversidade de calçados, divididos entre sapatos, botas, sapatilhas, tênis e chinelos, sendo que para cada uma destas categorias, existem outra infinidade de modelos e suas nomenclaturas.
Mas – tinha que ter um “mas” – como aliar conforto e beleza e desfrutar de tantas opções bonitas? Os entendidos em fabricação de calçados alertam que é preciso observar a qualidade dos materiais usados e o acabamento das peças. Além disso, existe o sapato adequado para cada tipo de pé.
Quem tem o peito do pé alto deve optar por modelos mais abertos a fim de que o arco do pé fique livre de pressão. Uma boa opção são os scarpins, peep toes (aqueles que têm uma abertura na ponta), sapatilhas e rasteirinhas. Já aquelas que têm os pés chatos, podem usar e abusar das sandálias com saltos e tiras que prendem bem os pés nas laterais.
Para os pés largos, a opção são os sapatos de sola larga que envolvem os pés sem espremê-los e que tenham a ponta ampla a fim de não apertar os dedos.
DICA – Quem sofre com calos e joanetes deve preferir os modelos abertos, com bicos quadrados ou meio arredondados. Já os pés gordinhos ficam mais elegantes dentro de modelos mais fechados no arco do pé, tais como botinhas de verão ou sandálias de tiras largas. Os pés finos e magrinhos vão bem em calçados fechados, com forro macio e bico mais largo, que não destacam os dedos. As sapatilhas caem como luva nestes casos. Nos pés estreitos cabem todos os modelos; sorte daquelas que os tem.
Para todas vale um conselho: usem sempre o bom senso e avalie a finalidade do calçado.