O Governo do Estado de São Paulo autorizou a construção de 150 moradias no alto da Vila Rennó, em Lucélia.
A informação foi passada pelo prefeito Osvaldo Saldanha no último dia 20, após audiência na Secretaria de Estado da Habitação com o assessor da Secretaria, Aguinaldo Quintana e o coordenador de obras da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano), Antônio Carlos Trevisani. Participaram ainda os vereadores Valdecir (da Sabesp) Pereira da Silva e Antônio Carlos Rios.
Ainda em São Paulo, o prefeito Saldanha determinou à sua equipe que dê pleno andamento à documentação junto à CDHU para a celebração do convênio para a construção das novas casas. Finalizada a documentação e com o convênio assinado, as obras poderão ser iniciadas pelo Governo do Estado de São Paulo.
“Lucélia dá um importante salto para ampliar a oferta de moradias populares para nossa população. Teremos em breve 451 novas casas construídas com padrão de qualidade e toda a infraestrutura, para acolher inúmeras famílias que, há anos, aguardam pela casa própria”, disse Saldanha.
Com isso, segundo o prefeito, permite-se ampliar a presença do poder público no atendimento às necessidades básicas da nossa população. “É mais uma conquista nossa, de toda a nossa administração, dos vereadores da Câmara Municipal e principalmente da população, que terá em breve a oportunidade de realizar um grande sonho”, completa.
O município consegue ampliar a oferta de casas populares para a cidade, somando-se, agora, 450 novas unidades, uma das maiores conquistas de moradias habitacionais populares para Lucélia.
Outras 301 moradias tiveram suas obras iniciadas no ano passado, cujo canteiro de obras está instalado com toda a terraplanagem concluída, sendo iniciada a implantação das moradias. Porém, as obras encontram-se temporariamente paradas em razão da construtora vencedora da licitação estar com dificuldades para o cumprimento do contrato.
A própria Prefeitura já comunicou a CDHU sobre o baixo rendimento da obra, que por sua vez já acionou juridicamente a construtora, para que dê andamento na construção, caso contrário haverá rescisão do contrato e convocação de nova empresa para continuar e finalizar a edificação das moradias populares.