Algumas ações sobre a preocupação com o meio ambiente já se iniciaram por volta de cinco mil anos atrás.

Apesar de isoladas, podemos citar exemplos como a primeira ação nesse sentido, a proibição dos mesopotâmicos (Iraque atual) cortarem florestas (2700 a.C.), uma vez que achavam que as terras e os bosques eram dos deuses.
Já por volta do século 80, os romanos deveriam evitar a poluição das águas, impedindo que os dejetos humanos fossem atirados aos rios.
Houve notícias que, a partir de 1600 com as descobertas de novas terras, alguns visitantes europeus demonstraram preocupação com a descabida exploração nas colônias.
As inúmeras fontes da Itália é uma demonstração do cuidado que os italianos têm com a água (Ex: A Fontana di Trevi). No entanto, foi só no início da Revolução Industrial que se iniciou uma maior preocupação com a natureza.
Em 1784 Benjamin Franklin pediu ao Governo Francês e Alemão para substituir a lenha pelo carvão mineral e evitar a destruição de árvores.
Em 1854, Henri Davis Thorean publicou o conceito do ambientalismo: o de que a natureza tem direito adquirido de ser mantida como ela é.
A partir de 1892, inicia-se uma preocupação com a criação de parques nacionais no mundo, seguindo exemplo do Central Park em 1873 (EUA).
No período entre guerras e, com a crise de 1929, os processos ecológicos desabrocharam-se.
Na década de 60, a bióloga Rachel Carson lançou o livro Primavera Silenciosa, denunciando o envenenamento do meio ambiente, solo, água e animais. Pelo que podemos perceber, a situação atual do planeta é fruto da falta de consciência da humanidade como um todo.
Se os alertas tivessem tido eco poderíamos estar tendo menos catástrofes e melhores condições de vida.
Entretanto, nunca é tarde para se tentar minimizar os estragos já feitos e evitar novos prejuízos.

*professora de História do ensino fundamental e médio do Colégio Objetivo de Dracena.