O sindicato dos servidores municipais recebeu ofício da câmara, por meio do vereador Pedro Gonçalves Vieira, solicitando informações sobre os gastos da entidade com publicidade na imprensa falada e escrita, desde a posse da atual diretoria. De acordo com o presidente Edivaldo Caetano, Pedro Trabuco persegue a atual diretoria que o derrotou, nas últimas eleições.

Respingou no presidente
Edvaldo, através da assessoria de comunicação do sindicato, diz que causou estranheza é que Trabuco, bem como Francisco Rossi, atual comandante do legislativo, permaneceram por vinte anos à frente do órgão classista e, em nenhum momento, manifestaram interesse em fiscalizá-lo, pedindo informações. “Não era costume da diretoria anterior apresentar balancetes, inclusive existe o valor em aberto de R$ 117 mil que alguns diretores da época assumiram a responsabilidade de prestar contas, entre eles o vereador Pedro”.

Pátria educadora
Pelo jeito, o governador Geraldo Alkcmin está se lixando para a meta estabelecida na segunda administração (sic) da presidenta Dilma Roussef. Tanto que, recentemente, ordenou a desativação das oficinas culturais de Araraquara, Araçatuba, Bauru, Campinas, São João da Boa Vista e São Paulo (Luiz Gonzaga). Para justificar o fechamento das unidades, a gestão tucana alegou a necessidade do corte de despesas como aluguel, luz, água e pessoal. Por enquanto, estão mantidas as sedes de Presidente Prudente, Limeira (duas), Marília, São Carlos e São Paulo (Alfredo Volpi).

Péssimo maestro
De acordo com o representante de uma das oficinas desativadas, “o secretário estadual da Cultura, Marcelo Mattos Araújo (responsável pela ‘operação desmanche’), está regendo uma sinfonia completamente desafinada em algumas das principais comunidades do estado e desafina também em relação ao estilo e prioridades de Alckmin”. E sentencia: “Marcelo Araújo talvez nunca tenha estado em nenhuma das cidades atingidas por sua guilhotina nem conheça o interior. Tanto que sua pasta sequer se deu ao trabalho de discutir o assunto com as comunidades culturais onde devia atuar”.

Pobre não tem vez
Para Maria Izabel Azevedo Noronha, presidenta da Apeoesp, a greve dos professores da rede estadual de ensino não tem a devida cobertura das redes de televisão, principalmente da toda poderosa Globo. Por isso, encaminhou carta ao diretor de jornalismo daquela emissora, pedindo coerência na cobertura do movimento, em respeito aos milhares de docentes que estão na luta. Assim, ninguém se surpreenda se, na próxima passeata, os manifestantes ostentarem faixas com a mensagem: “Sou professor (a). Estou em greve! Quero ver nossa greve na rede Globo”.

O último apaga a luz
Após um processo de fritura, Thomas Traumann pediu demissão do cargo de ministro- chefe da Secretaria de Comunicação Social. É o segundo assessor a deixar o governo da presidente Dilma, em menos de uma semana. Dia 19, Cid Gomes anunciou sua saída do ministério da Educação, após criticar parlamentares em um pronunciamento na câmara federal. O substituto de Gomes ainda não foi anunciado.

Em paz com a Receita
Um amigo nosso jura que está muito tranquilo, pois nunca abriu uma conta em banco da Suíça ou de outro paraíso fiscal. E espera que os donos do boteco, da padaria e do supermercado tenham a mesma tranquilidade. Ele promete pagar as contas, assim que Dilma lhe arrume um emprego ou o inscreva numa bolsa qualquer.

O bom pastor
O padre José Roberto, da Igreja da Ressurreição, no Rio, recebeu dez patas doadas pelo Corpo de Bombeiros. As bichinhas estavam amarradas e foram salvas de um ritual de macumba. O padre, brincalhão, diz que, agora, as patas se converteram ao catolicismo.