Muito bem organizada, assim foi a solenidade que aconteceu no auditório ‘Aparecida Ikeda’, em Junqueirópolis, em comemoração aos 36 anos de criação do 25º Batalhão de Polícia Militar do Interior que tem sede em Dracena. O ato aconteceu em Junqueirópolis com o objetivo de permitir a participação dos alunos da Escola Superior de Formação de Soldados.
Veja as fotos do evento em www.portalregional.net.br
A comemoração teve como ponto alto homenagens aos policiais que se destacaram no cumprimento do dever e aos policiais que com muita dedicação e profissionalismo completaram 30 anos de serviços prestados na Polícia Militar. Ainda houve homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado amanhã, 8 de março, as policiais femininas.
O 25º Batalhão presta policiamento ostensivo às comunidades dos municípios da Nova Alta Paulista. Também coloca em prática a filosofia de polícia comunitária e respeito os direitos humanos.
Durante a programação festiva ainda houve a entrega de certificados aos policiais indicados como destaques nos 12 meses de 2014, medalha de valor militar em que o Estado reconhece os bons serviços prestados nos graus bronze, prata e ouro. Entrada da bandeira nacional com execução do hino nacional pela banda marcial do CPI de Presidente Prudente sob a regência do maestro e subtenente Arruda, entrega de láureas de mérito pessoal, leitura de nota alusiva, discursos de autoridades militares, canto da canção do 25º Batalhão e apresentação musical.
A entrega das homenagens foi feita pelo major Ezequiel da Silva, comandante interino do Batalhão, oficiais, praças e pelas madrinhas e familiares dos policiais.
O major Ezequiel disse à reportagem do Jornal Regional que comemorar 36 anos do Batalhão foi um momento de muita alegria. Segundo ele, quase 500 policiais trabalham no Batalhão, em 22 cidades da região.
O major falou a respeito da criminalidade. “Os índices criminais nesta região são os mais baixos do estado de São Paulo. Trabalhamos a cada dia para fazer dessa corporação uma referência, graças à dedicação dos policiais homens e mulheres”, concluiu o major Ezequiel.