Anteontem, a cidade integrou-se àquela importantíssima campanha que vai perdurar ao longo do mês. O trabalho de conscientização é ainda mais imprescindível quando se analisa os dados da Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento mostra que 40% das mulheres brasileiras – entre 50 e 69 anos – não fazem mamografia. O percentual é preocupante, já que a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que, pelo menos, 70% delas sejam avaliadas, periodicamente.
Cobram o governo
Além disso, os diversos grupos que lideram a campanha, lutam para que o Sistema Único de Saúde (SUS) cumpra a lei federal nº 11.664, datada de 29 de abril de 2008, que assegurou o direito de toda mulher acima de 40 anos realizar a mamografia, gratuitamente, uma vez por ano. Porém, as mulheres encontram dificuldades em agendar consulta, fato que retarda o diagnóstico e compromete a cura.
Merece o apoio de todos
Neste domingo em que haverá, em todo Brasil, a votação para o Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, um grupo de voluntários de Panorama, entre eles os membros da loja maçônica Deus, Pátria e Família, estarão coletando assinaturas para o projeto de lei de iniciativa popular ‘Corrupção nunca mais’. Também previstos pontos de coleta em Paulicéia e Santa Mercedes.
Dia D
Bancários de todo o país realizam assembleias, segunda-feira. Conforme o que for decidido, a categoria entra em greve, na terça. A Fenaban ofereceu 5,5% de reajuste para salários e vales, mais abono de R$ 2,5 mil, não incorporado ao salário. Os bancários querem reajuste salarial de 16% (incluindo reposição da inflação mais 5,7% de aumento real), entre outras reivindicações.
Justificando a nomeação
Ontem, logo após ser anunciado como novo ministro da Saúde, o deputado Marcelo Castro (PMDB) defendeu a volta da CPMF com alíquota de 0,2%, cobrada no débito e no crédito, e repasses tanto para a Previdência Social quanto para a Saúde. Pela proposta de Castro, o imposto sobre movimentação financeira será permanente, ou seja, sem prazo para ser extinto, e os recursos deverão ser compartilhados entre União, estados e municípios.
Desmitificando o assunto
Já se ouviu, dezenas de vezes, aluno execrando a análise sintática, afirmando que é muito difícil. Um amigo nosso diz não encontrar problema e se encarrega de afastar as dúvidas. E disserta: “Corrupto” é adjunto adnominal, quando a frase for: “Conheci um político corrupto”. – Mas se a frase for: “O político é um corrupto”, daí, é predicativo. – Agora, se a frase for: “Esse corrupto é um político”, é sujeito. – Porém, se o cara aponta uma arma para a testa do político e diz: “Agora nega o roubo, corrupto!” – aí é vocativo.
Luzes definitivas
E conclui o expert em sintaxe: – Se a frase for: “O ex-ministro, aquele corrupto, desviou o dinheiro das estradas” daí é aposto. Que língua a nossa, não?! Agora vem o mais importante para o aprendizado: – Se estiver escrito: “O político saiu da presidência em janeiro e ainda se acha presidente”, trata-se, indubitavelmente, de sujeito oculto!