Nos estertores de 2014, foi aprovada lei dos vereadores Rodrigo Parra (PSB) e Juninho do Esporte (PV), no sentido de coibir a poluição sonora na avenida Washington Luiz. Decorrido um ano, foram instaladas placas, proibindo o estacionamento de veículos das 22 às 6 horas. Com justificada razão, moradores das proximidades da via de acesso reclamavam do som alto que os impedia de dormir.

Chiação generalizada
Alguns comerciantes da avenida também se queixavam que, além do som alto dos carros, seus proprietários consumiam garrafas de cerveja e de vodca e as jogavam nos pátios dos estabelecimentos. Na manhã de segunda-feira, os proprietários perdiam toda a manhã, recolhendo cacos de vidros. Mais de uma vez, depararam-se com preservativos. Agora, esperam que a fiscalização seja enérgica, para acabar (de vez) com os abusos.

Guerra sem fim
Segunda-feira, a secretaria da Saúde integra-se à semana estadual contra a dengue. Fundamentalmente, a finalidade é conscientizar a população sobre a necessidade de combater focos do mosquito aedes aegypti, transmissor da doença. As ações começam depois de amanhã, no jardim Jussara.

Vaias garantidas
Caso não surjam problemas de última hora, o governador Geraldo Alckmin visita Pacaembu e Irapuru, agora de manhã. Na primeira, inaugura o Fórum e, na segunda, o Centro de Múltiplo Uso. Com tem acontecido nos últimos tempos, não deve escapar de apupos e hostilidades de alunos, pais e professores em razão da polêmica reorganização escolar.

Explicando o inexplicável
Hoje, a secretaria estadual da Educação desencadeia uma megamobilização nas cinco mil unidades de ensino. Chamado de “Dia E”, o encontro vai reunir pais, responsáveis, alunos, professores e equipes gestoras. O objetivo é explicar detalhes do plano de reorganização e informar como será o perfil da rede no próximo ano. A mudança, anunciada em setembro, criará 754 escolas de ciclo único em todo o estado.

Constatou o óbvio
O deputado Afonso Lobato (PV), relator da CPI das Santas Casas, afirma que a saúde estadual está subfinanciada. Ou seja, os municípios arrecadam menos, mas entram com mais recursos, já que os governos federal e estadual não cumprem sua parte. Por isso, devido ao aumento gradativo dos gastos, municípios e santas casas acabam se endividando. Citou os casos de Santos, com déficit de R$ 170 milhões, e de Ubatuba, com dívida de R$ 70 milhões. Criticou ainda o corte anunciado pelo governo federal de R$ 13 bilhões para a área da saúde.

Permitam discordar
Esta folha noticia que o veterano atacante Kazu vai continuar atuando no campeonato japonês, com a camisa do Yokohama, apesar de bem vividos 48 anos. A fonte que forneceu o informe ressalta que ele teve atuação apagada pelo Santos, XV de Jaú, Coritiba e outas agremiações brasileiras. Nós, que acompanhamos o futebol há meio século, não endossamos a agência noticiosa. Era rápido, habilidoso e foi um dos primeiros atletas do Japão a encarar o competitivo futebol brasileiro da época. Hoje, não passaria vergonha diante de Hulk, Luiz Gustavo, Lucão, Reinaldo e outros menos votados.