Inúmeros municípios do estado procuram montar estratégias para a eliminação de focos do mosquito aedes aegypti. Já foi disparado o alerta de que o número de casos de dengue pode subir descontroladamente no verão, estação de muito calor e de chuvas intensas. Levantamento, realizado em outubro, comprova número alarmante de focos de reprodução do aedes.
Mosquito terrível
O aedes aegypti, extremamente bem adaptado ao ambiente urbano, é capaz de transmitir sete variantes de vírus de quatro doenças diferentes. Algumas delas com potencial para desenvolver complicações graves e mesmo a morte de seres humanos. O aedes transmite a dengue e as febres amarela, chikununya e zica vírus, as duas últimas recém-chegadas ao país. O zica vírus vem sendo relacionado a um surto sem precedentes de microcefalia em bebês.
Pátria Educadora
Pelo segundo ano consecutivo, o governo Alckmin reduz a participação da Educação, no orçamento total. Os recursos para aquela secretaria, previstos na proposta orçamentária de 2016, somam R$ 28,4 bilhões o que representa 13,75% do total – no documento de 2015, o percentual era de 13,87%. Na comparação com o orçamento do ano passado, atualizado pela inflação, os recursos da Educação – para o ano que vem – tiveram queda de 6,5%.
Daqui para lá
Durante a semana, a Bauru Transparente (Batra) entregou o 1º prêmio de incentivo a cidadania e à probidade administrativa. Entre os agraciados com a honraria, incluiu-se Mauro Sebastião Pompilio que residiu por muitos anos em Tupi Paulista e Dracena, se a memória não falha. Atualmente, ele preside o Centro Espírita ‘Amor e Caridade’ de Bauru. O ex-dracenense Alvérsio Araul Santinoni já presidiu a Batra e, atualmente, desenvolve função de relevo naquela ONG.
Verdadeira avalanche
Os corintianos ainda festejam o massacre sobre o São Paulo, domingo passado. Em 1958, Santos e Palmeiras fizeram um clássico eletrizante que se encerrou com triunfo do Peixe por 7 a 6. Pelé (2), Pepe (2), Pagão (2) e Dorval para o Santos e Mazola (2), Urias (2), Nardo e Paulinho para o Palestra. O Santos atuou com Manga, Hélvio (Urubatão) e Dalmo. Ramiro, Fiotti e Zito. Dorval, Jair, Pagão (Afonsinho), Pelé e Pepe. Palmeiras de Edgard (Vítor), Valdemar Carabina e Edson. Formiga, Valdemar Fiúme e Dema. Paulinho, Nardo (Caraballo), Mazola, Ivan e Urias.
Meio século
Dia 23 passado, este articulista completou 52 anos de atividades jornalísticas. A longa jornada começou em 1963, como setorista esportivo e policial, no ‘Correio da Noroeste’e no ‘Diário de Bauru’. Antes do ‘Jornal Regional’, inesquecível participação em ‘O Imparcial’ de Tupi Paulista, semanário fundado por Belmar Ramos, e curta passagem como free-lancer da Folha de S. Paulo.
Fim da linha
Após 27 anos de colaboração quase que ininterrupta, o jurássico responsável por este espaço está fechando sua participação no ‘Jornal Regional’. Nesse longo período, participou de todas as mudanças que se verificaram nesta folha e conviveu com profissionais de todas as idades. Aos mais novos, procurou repassar as experiências vividas e oferecer ajuda, quando solicitado. Dos mais velhos, procurou sempre assimilar os bons conselhos. Tenham todos uma certeza: valeu a pena!