A obra de pavimentação do acesso à Ponte do Caldeira, em Adamantina, e outras ruas que permitirão integrar os bairros Eldorado I e II, Residencial Giuliano, Monte Alegre e a ligação da alameda Padre Nóbrega com a rua Santos Dumont, ainda vai demorar mais um pouco para, de fato, se consolidar.
Em setembro foi anunc iado pela Prefeitura o fim do processo licitatório e a contratação da empresa Noroeste Construtora e Serviços de Topografia Ltda., que venceu a concorrência, modalidade tomada de preços, com o preço de R$ 1.174.076,33, para execução de um pacote de obras. Os recursos são provenientes do Governo Federal, por meio do Ministério das Cidades.
Nesse pacote está inclusa a execução de 4.751,90 m² de pavimentação asfáltica na alameda Padre Nóbrega, entre a ponte e rua Galdino da Silva e outros 740,03 m² na rua Turquesa e 206,24 m² na rua Prof. Maria Esther Tofoli, resolvendo o problema de acesso aos novos bairros.
As obras foram iniciadas em novembro, com a execução dos trabalhos preliminares, sobretudo com a movimentação de terra. Antes da pavimentação, o projeto prevê a construção de galerias para captação e águas pluviais e implantação de guias e sarjetas. Porém, os serviços foram suspensos logo em seguida, em razão das chuvas.
Esse é o motivo pelo qual continuam paralisadas. A reportagem entrou em contato com a Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Adamantina, que se manifestou.
Veja o que diz a reposta encaminhada ao Siga Mais, que justifica a paralisação das obras, desde novembro, em razão da instabilidade climática: “De acordo com o setor de Planejamento, não há como a empresa dar início às obras com a quantidade de chuvas, tendo em vista que o primeiro passo seria o sistema de drenagem e um dia de chuva colocaria todo o trabalho a perder. A empresa só dará início efetivamente quando houver uma melhora nas condições climáticas”.