O Governo de Brasilândia (MS) junto a Secretaria de Saúde e Vigilância Sanitária iniciou a entrega de kits para a campanha de combate à dengue.
Na última terça-feira, 26, o prefeito Jorge Digo esteve junto ao secretário de Saúde Oziel Soares e o diretor de Vigilância Sanitária Rogério Cortri onde deram início a campanha de combate à dengue efetuando a entrega dos kits para os agentes comunitários envolvidos na ação.
O prefeito ressalta a importância de mantermos nossas casas e estabelecimentos livres dos locais de proliferação do mosquito. “Essa ação de combate ao mosquito transmissor vem junto com a campanha Brasilândia Mais Limpa. É importante mantermos o munícipio longe dos focos do mosquito, a preocupação com o combate é responsabilidade também do governo e temos honrado com essa confiança depositada a nós”, finalizou o prefeito, ressaltando que não houve nenhum caso registrado de dengue, chikungunya ou zika vírus na cidade neste ano.
A Prefeitura estará realizando a entrega de um material educativo para a população sobre o Programa Combate à Dengue, com orientações sobre como as pessoas devem agir e eliminar os pontos de acúmulo de água nas casas. Dentre os kits estão folders, adesivos, banners, cartazes, faixa e material de identificação para os agentes de endemias.
A campanha visa manter o constante monitoramento do município quanto ao índice de infestação e, através de ações educativo/preventivas orientando e motivando os moradores a eliminar e diminuir de maneira correta com os criadouros e focos do mosquito Aedes aegypti.
Dentre as ações estão o monitoramento de trabalho casa a casa, visita a pontos estratégicos, visita a imóveis especiais, tais como como hospitais, ambulatórios e unidades de saúde, estabelecimentos de ensino, cemitérios, borracharias, hotéis, igrejas, supermercados e praças. A atividade de monitoramento é feita no mínimo a cada dois meses (denominado ciclos de ação) por um agente de endemias. “É importante que o morador ou responsável pelo ambiente informe casos de incidência ou foco para que sejam feitas medidas cabíveis”, reforça o diretor de endemias Rogério Cortri.