A Polícia Civil, por intermédio do Centro de Inteligência (CIP), da Delegacia Seccional de Polícia de Dracena, identificou uma mulher de 24 anos, que se passava por adolescente imputando idade ora 13 anos, ora de 16 anos e nomes diversos.
A mulher chegou a Dracena, vindo de São Paulo no início deste mês e desde então, vinha recebendo auxílio de entidades que cuidam de adolescentes em situação de risco.
Na tarde de quinta-feira, 18, quando a mesma passava por uma audiência, junto à Promotoria da Infância e Juventude de Dracena, houve a desconfiança da falsidade de identidade atribuída por ela.
A mulher foi encaminha a Delegacia Seccional de Polícia de Dracena, onde agentes do CIP e do Setor de Expedição de Identidades realizaram várias combinações e pesquisas, por meio de mordemos métodos de levantamento de dados, juntos ao Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), do Departamento de Inteligência da Polícia Civil, o que possibilitou a legitimação da identificação positiva da mulher, com sendo moradora do bairro Grajau, em São Paulo, 24 anos de idade, possuidora de antecedente criminal e com várias ocorrências policiais registradas em diversas cidades do Estado pela prática do mesmo delito, ou seja, imputar falsa identidade.
A mulher foi conduzida ao Plantão da Polícia Civil para o registro de um termo circunstanciado, visto que ela, mais uma vez, infringiu o artigo 307 do Código Penal que é “atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem”, cuja pena é de três meses a um ano de detenção ou multa. A mulher foi ouvida e liberada, após o registro do termo circunstanciado e da assinatura do termo de compromisso.