O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, aponta que nas cidades com mais de 10 mil habitantes na região, houve mais demissões do que contratações com carteiras assinadas. Foram 935 desligamentos e 756 contratações.
O índice acompanha o resultado em todo o estado de São Paulo, onde o emprego formal caiu no mês anterior, principalmente em áreas como a construção civil, comércio, serviços, agropecuária e administração pública.
No ranking estadual, as cidades da região, ocupam os seguintes lugares: Junqueirópolis, na 91ª colocação em agosto, com 119 contratações e 79 demissões, (saldo + 40 postos, Pacaembu está em 172º lugar, com 27 contratações, 22 demissões (saldo de + 5), Flórida Paulista, no 198º lugar, com 37 contratações e 38 demissões (saldo – 1).
O município de Tupi Paulista ocupa a 243ª posição, com 35 contratações, 49 demissões (saldo-14), Adamantina, em 250º lugar, com 188 contratações, 206 demissões (saldo -18), Dracena, em 286º lugar, com 272 contratações e 315 demissões (saldo -43) e Lucélia está em 289º lugar, com 178 contratações e 222 desligamentos (saldo – 44).
Em agosto no País, de acordo com o Caged, verificou-se redução de 33.953 postos de trabalho, equivalente ao declínio de 0,09% em relação ao estoque do mês anterior. O saldo no mês de agosto originou-se de 1.253.728 admissões e 1.287.681 desligamentos.
O resultado negativo do setor construção civil (-22.113 postos ou -0,88%), apresentou um resultado mais favorável em relação a agosto do ano passado com -25.069 postos ou -0,86%, do estoque.
No setor de serviços os resultados também apresentaram saldos negativos (-3.014 postos ou -0,22%) com destaque para três ramos, serviços de alojamentos, alimentação (-8.409 postos ou -0,15%), transportes e Comunicações (-7.751 postos ou 0,36%) e Comércio e Administração de imóveis (-5.482 postos ou 0,12%).
A agricultura registrou queda de 15.436 postos de trabalho ou -0,94% em relação ao estoque, decorrente de fatores sazonais, sendo um resultado mais negativo do que o ano passado, quando houve a perda de 4.448 empregos celetistas em agosto.