Na sexta-feira, 9, pela manhã, os comandos das Policias Civil e Militar estiveram reunidos na Delegacia Seccional de Dracena. Participaram os delegados Seccionais Nilton Santos Paschoal (Dracena) e Domingos Lazaretti Neto (Adamantina), tenente coronel Enzo Bertão (Batalhão), capitão Marcelo Oliveira (1ª Cia.), delegado assistente da Seccional Feres Karam e os comandantes da Polícia Militar de Adamantina, Tupi Paulista e Panorama.
Eles fizeram uma avaliação dos índices criminais do primeiro semestre deste ano e do mês de julho, referente a ocorrências de furtos, roubos de veículos, roubos e homicídios ocorridos em Dracena e na região.
O delegado Nilton Santos Paschoal que coordenou a reunião juntamente com o tenente coronel disse a reportagem ontem de manhã por telefone, que o objetivo da reunião que acontece mensalmente é para avaliação dos indicativos de crimes e ao mesmo tempo elaborar estudos e planejamento conjunto entre as polícias para o combate da criminalidade nas áreas indicadas com maior índice de ocorrências.
Paschoal afirmou que os índices criminais estão estáveis, mas os casos de furtos que tem maior índice preocupam apesar do patrulhamento que é feito diariamente pela Polícia Militar.
Segundo Nilton Santos Paschoal, no caso de arrombamentos e furtos ocorridos a população precisa se conscientizar e colaborar no reconhecimento de suspeitos que são investigados como autores, mas isso não ocorre.
Ele explicou que a polícia tem os suspeitos da ação delituosa e só não esclarece o caso por causa da vítima que não tem coragem de fazer o reconhecimento talvez por medo represália.
De acordo com o delegado Seccional de Dracena, a Polícia Militar tem feito o patrulhamento necessário e vai monitorar os suspeitos para um acompanhamento mais próximo a fim de evitar novos casos de quebra de vidro de empresas seguidos de furtos. “Estamos atentos e investigando e a Polícia Militar fazendo rondas diariamente. Esperamos a colaboração da população nos casos de fazer o reconhecimento de suspeitos e com isso eles possam ser responsabilizados e punidos”, comentou o delegado Nilton Santos Paschoal.