Hoje – 13 de julho – comemora-se o Dia Mundial do Rock. A data é um tanto desconhecida, mas o mesmo não se pode dizer do motivo da comemoração.
O rock foi (e ainda é) mais do que uma modalidade musical; marcou a transição da sociedade, é símbolo de rebeldia e vanguarda. E quando se fala em rock, impossível deixar de citar os Beatles.
Os músicos George Harrison (1943-2001), John Lennon (1940-1980), Paul MacCartney (1942) e Ringo Starr (1940) formaram o mais importante grupo da história da música. Foram os primeiros a comporem as suas próprias canções e a quebrar a regra de ter um líder ou um vocalista que centralizasse as atenções do grupo, reinando com sucesso absoluto toda a década de 60. Entre os anos de 1963 a 1969 atingiram o recorde de 17 canções que chegaram ao primeiro lugar das paradas inglesas.
No ano de 1971, George Harrison foi convencido pelo sitarista indiano Ravi Shankar a organizar dois concertos em Nova Iorque em favor das vítimas da fome e da guerra em Bangladesh. Esta foi a primeira demonstração de que se pode arrecadar grandes contribuições de fundos para fins solidários com shows de rock.
Os Beatles – também conhecidos na época por “Garotos de Liverpool”- separaram-se oficialmente depois do lançamento do disco “Let It Be” em 1970, seguindo daí em diante carreiras individuais.
No ano de 1980 o mundo calou-se com o assassinato de John Lennon em frente ao prédio em que morava em Nova Iorque. Com a morte de Lennon, cessaram os rumores de que os Beatles pretendiam reunir-se novamente. O sonho havia definitivamente acabado.