No final de semana, dois estabelecimentos prisionais subordinados a Coordenadoria de Unidades Prisionais da Região Oeste do Estado (Croeste) frustraram a inserção de objetos ilícitos nos presídios que chegariam às mãos de sentenciados. As tentativas de driblar a segurança foram barradas durante os procedimentos de revista.
Conforme a SAP, os visitantes flagrados são excluídos do rol de visitas e levados à delegacia de polícia mais próxima, sem prejuízo de responderem na esfera criminal. Ainda de acordo com a SAP, também é instaurado procedimento disciplinar para apurar a cumplicidade dos presos que receberiam os materiais, podendo ainda, ser instaurados procedimentos de apuração preliminar para apurar supostas responsabilidades funcionais.
Domingo
Na Penitenciária de Irapuru, após ter sido surpreendida por apitos do detector de metais consecutivamente, a companheira de um sentenciado não teve como esconder que portava algo ilícito em sua genitália. Em ambiente apropriado, retirou do corpo e entregou aos agentes, um micro aparelho celular, um par de fones de ouvido e duas porções de massa epóxi. Os materiais apreendidos foram encaminhados para a delegacia de polícia para providências cabíveis.
Já no presídio de Flórida Paulista, uma visitante foi impedida de entrar na unidade prisional para visitar o companheiro, após com ela ser apreendido um aparelho micro celular, sem chip e sem bateria. O objeto estava inserido no órgão genital da mulher, sendo descoberto com o auxílio do detector de metais do tipo “banquinho”.
Diante do fato será instaurado procedimento disciplinar em desfavor do sentenciado, assim como procedimento de apuração preliminar funcional. A mulher e o objeto foram encaminhados à delegacia de polícia para as providências cabíveis.