O Índice de Confiança de Serviços, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 1,7 ponto de fevereiro para março deste ano, para 91,4 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. A queda ocorreu depois de o indicador acumular alta de 10,4 pontos nos oito meses anteriores. Em relação a março de 2017, no entanto, houve crescimento de 9,3 pontos.
De fevereiro para março, a queda da confiança atingiu sete das 13 principais atividades do setor de serviços pesquisadas pela FGV. O principal motivo para o recuo do indicador foi o menor otimismo dos empresários em relação ao futuro, já que o Índice de Expectativas caiu 2,8 pontos, para 96,1 pontos. Os empresários esperam uma demanda futura menor.
O Índice da Situação Atual, que mede a confiança dos empresários no momento presente, também recuou, embora em ritmo mais moderado (0,6 ponto) e chegou a 86,8 pontos em março. O empresariado também avaliou mal a demanda atual.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada do Setor de Serviços avançou 0,6 ponto percentual em março, para 82,8%.