Com grande redução no investimento em infraestrutura e melhora na integração entre múltiplos times de TI, o OpenShift vem ganhando cada vez mais confiança e preferência na comunidade DevOps. A plataforma em código aberto pode agilizar de maneira significativa o trabalho da sua equipe de desenvolvimento. Por isso mesmo, vale muito a pena entender melhor para que serve o programa.
O OpenShift é uma plataforma de utilização simples. Ela poupa tanto tempo quanto esforço de desenvolvedores que precisam de um ambiente virtual isolado para testar, distribuir, desenvolver e escalar aplicações. Graças à tecnologia de containers, as necessidades do departamento de TI das empresas passam a ser melhor atendidas, agregando maior força competitiva no processo. Para saber como isso ocorre, venha conhecer mais sobre esta incrível e completa infraestrutura!
O que é OpenShift?
OpenShift é uma plataforma como serviço (PaaS – Platform as a Service). Uma PaaS serve para as empresas executarem, gerenciarem, testarem seus aplicativos e disponibilizarem seus aplicativos aos seus usuários. A solução tecnológica vem sendo cada vez mais adotada por diversas empresas de TI que atuam com criação, desenvolvimento e implementação de aplicações.
A grande vantagem de uma PaaS é a possibilidade de ter um ambiente de desenvolvimento, homologação e produção sem a necessidade de incluir uma carga gigantesca de tarefas ao gerenciamento de TI. Hoje, existem inúmeras ofertas de PaaS disponíveis no mercado, mas o OpenShift se destaca pelo ótimo custo-benefício, usabilidade simples e uma portabilidade excelente.
O que é um container?
Os containers surgiram como uma forma de compartilhar um mesmo hardware físico entre várias instâncias, sem que uma possa interferir na outra (garantindo isolamento). Eles funcionam como processos isolados dentro de um mesmo sistema operacional, mas cada uma necessariamente opera com um sistema operacional individual. Isso é muito vantajoso por permitir eliminar o “overhead” de consumo que cada instância teria para rodar seu sistema operacional individual. Assim, a instância pode ser reduzida tanto, a ponto de se tornarem micro-serviços.
Por causa dessa grande redução no “tamanho mínimo” de cada instância, é possível dividir aplicações em vários micro-serviços, distribuindo as execuções entre vários containers, tanto para balanceamento de carga como para divisão de tarefas, fazendo com que o ambiente fique muito mais prático, estável, rápido e escalável.
Um container é semelhante a uma máquina virtual: uma abstração para encapsular aplicações em ambientes isolados. Mas, enquanto em uma VM (virtual machine) o hardware é virtualizado pelo hypervisor, nos containers isso acontece no nível do sistema operacional, o que faz com que os serviços empacotados não precisem, por exemplo, de uma reserva de memória RAM que seria desperdiçada em uma VM.
Quais são as vantagens do Openshift?
O OpenShift é uma das plataformas oferecidas pela Locaweb. Confira as principais vantagens de quem opta por essa PaaS:
- Metodologia DevOps: permite o alinhamento entre as equipes de criação e produção em fluxo único e contínuo de trabalho. Dessa forma, as empresas usuárias conseguem acabar com atividades que eram feitas manualmente e atrasavam o lançamento dos aplicativos. Além de possibilitar a otimização de outros processos também;
- Integração e produtividade: a plataforma facilita a gestão unificada de todos os ambientes em apenas um painel, otimizando o tempo e favorecendo bastante o aumento de produtividade nas empresas de TI;
- Configuração rápida: em poucos minutos, o ambiente OpenShift é configurado pelo usuário que pode ainda aproveitar os layouts prontos e outras imagens gratuitas para uso;
- Gestão inteligente: com o uso das aplicações Docker e Kubernetes, os containers são administrados com facilidade pelos usuários;
- Escalabilidade alta sem deploy: para quem usa OpenShift Corporativo, esse é um diferencial crucial, porque a falta de instalação de deploy não impacta em nada na escalabilidade do ambiente;
- Controle total: com o OpenShift é possível acompanhar os Logs de acesso em tempo real. O que permite que o gestor de TI tenha total controle do ambiente.