As obras da reforma do Banco de Sangue da Santa Casa de Dracena estão na fase final, quase que totalmente concluída, informa a diretoria do hospital.

Segundo a direção da unidade hospitalar, ainda não há uma data para que as atividades sejam iniciadas no local, porque está dependendo da liberação da Caixa Econômica Federal (CEF) quanto à finalização do projeto da reforma fruto do convênio efetuado e esse prazo, conforme apontou a direção da Santa Casa ainda não se tem conhecimento. “Após a liberação faremos a parte de pintura e elétrica, serviço este que tem previsão de 30 dias, para depois retomarmos as atividades”, relatou a Santa Casa.

A estrutura no local não foi ampliada, está ocorrendo uma adequação, porque as instalações apresentavam estrutura antiga. Foram substituídos pisos, revestimentos e louças, instalado forro de gesso e troca do telhado, feitas pequenas modificações se adequando a legislação atual.

O Banco de Sangue está atendendo desde o ano que passou no prédio onde funcionava a Empresa Municipal de Saúde (EMS), localizado na rua Virgílio Pagnozzi, nº 937, em frente à Santa Casa.

O médico Sylvio Adir Miguel, diretor técnico do Banco de Sangue, a enfermeira Maria Inês Cremon Miguel e a gerente administrativa da Santa Casa local, Vergínia Lara C. Barão verificaram ontem o local (Lucas Mello/JR)

A REFORMA

A obra teve início no dia 6 de agosto de 2018. O investimento é de R$ 251.773,86, sendo que R$ 249.997,44 são oriundos de emendar parlamentar destinada pelo deputado Evandro Gussi e R$ 1.776,42 de contrapartida da Santa Casa.

A última reforma do Banco de Sangue localizado na rua São Paulo, ao lado do hospital, foi realizada em 2002, desde a inauguração na rua São Paulo anexo a Santa Casa.

A unidade atende quatro hospitais (Santas Casas de Dracena, Tupi Paulista, Junqueirópolis e Panorama), Ambulatório Médico Especializado (AME), pacientes da oncologia, pacientes que passam por quimioterapia, postos de saúde, Centro de Terapia de Intensiva, além das pessoas que sofrem acidentes automobilísticos ou são vítimas de violência, correspondendo a 130 a 150 mil pessoas.