A Diretoria de Comunicação da Prefeitura local encaminhou no final da tarde de ontem, 15, release informando que o prefeito Juliano Brito Bertolini, esteve no mesmo dia vistoriando a instalação de novos brinquedos na Praça Rotary. A notícia foi recebida pela reportagem do JR e Portal Regional de maneira muito positiva, por muitas vezes o veículo de comunicação tratou o assunto pela precariedade em que se encontravam as condições do parquinho.
Famílias tanto da cidade quanto de outras localidades frequentam o local, mas há tempos não era possível as crianças principalmente as mais pequenas aproveitarem, porque além de estar faltando brinquedos, outros como o escorregador, apresentava perigo.
Ontem o prefeito Juliano esteve na praça acompanhado pelo vereador Rodrigo Parra, e observaram a qualidade dos novos brinquedos que estão substituindo os antigos que foram quebrados por degradação natural do tempo e outros por ação de vandalismo, informou a Diretoria de Comunicação da municipalidade.
Ainda segundo a Diretoria, alguns brinquedos puderam ser reaproveitados e estão sendo reformados, mas com o tempo, o objetivo é que todos sejam trocados por novos.
A academia ao ar livre também receberá reparos nos aparelhos muito em breve, informou.
Prática de nargilé na Praça Rotary
A prática do consumo de nargilé por adolescentes e jovens na Praça Rotary também é outro questão que a municipalidade e as demais autoridades constituídas do município deveriam se atentar com maior rigor para tal ato. A reportagem também já abordou o assunto nargilé entre jovens principalmente menores de idades.
Os cachimbos d’água, muito conhecidos no Brasil como narguilés, mas que também são chamados de shishsa e hookahs, referem-se a um equipamento muito comum em uma prática centenária no Oriente Médio e na Ásia, que é a de fumar cigarro, com a diferença de que a fumaça passa primeiro pela água e depois chega ao fumante.
O Inca (Instituto Nacional do Câncer) alertou que esse cachimbo de origem oriental já tem quase 300 mil consumidores no Brasil. No entanto, a Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou um relatório desfazendo esse mito e mostrando que, na verdade, o narguilé traz mais malefícios que o cigarro, sendo que, em uma seção de duração média de 20 a 80 minutos, expõe o fumante a componentes tóxicos equivalentes a fumar 100 cigarros.
A presença da água faz com que alguns pensem que ela retira as substâncias tóxicas, mas, na verdade, ela faz com que a pessoa ingira ainda mais fumaça. Sem se dar conta, a pessoa ingere quantidades de substâncias tóxicas muito maiores.
A cada tragada de um cigarro comum, a pessoa ingere mais de 4700 substâncias tóxicas e, muitas delas, cancerígenas. Tais substâncias também são ingeridas por quem usa o narguilé e as consequências, tais como o desenvolvimento de vários tipos de cânceres e a dependência, também são as mesmas. A prática em grupo também aumenta muito as chances de transmissão de doenças infectocontagiosas, tais como herpes, hepatite C e tuberculose.