A doença respiratória causada pelo novo coronavírus, que já provocou centenas de mortes na China e tem diversos casos suspeitos pelo mundo, inclusive no Brasil, permanece ainda com muitas informações em aberto.
O que se sabe é que o agente causador da enfermidade vem de uma família de vírus encontrada principalmente em animais marinhos e está sendo associado a um tipo de pneumonia grave, que pode matar quando não tratada.
Inclusive, os sintomas do novo coronavírus são parecidos com uma gripe comum: febre, tosse, falta de ar, entre outros. Por isso, algumas medidas de prevenção estão sendo indicadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar o contágio e frear a propagação de mitos. Veja alguns deles:
Alimentação na prevenção do coronavírus
Alho
De acordo com a OMS, o alho é um alimento saudável que possui propriedades antibactericidas. Entretanto, ainda não há evidências de que ele possa realmente prevenir qualquer infecção ocasionada pelo novo coronavírus (2019-nCoV).
Óleo de gergelim
Apesar de existirem alguns desinfetantes químicos capazes de acabar com o vírus, o óleo de gergelim não é um deles. Então, colocá-lo nas refeições e/ou inalar para matar ou prevenir a intoxicação não tem efeito algum.
Comida crua
Como o novo coronavírus pode ser transmitido por animais, a OMS orienta que produtos de origem animal crus ou mal cozidos devem ser evitados. Isso inclui: carne, leite ou mesmo órgãos de animais. Quando bem cozidos ou assados, o consumo está liberado.
A indicação é não misturar utensílios de alimentos crus com aqueles usados para comidas cozidas. Então, facas, tábuas e outros objetos precisam ser trocados ou higienizados. É aconselhável também sempre lavar bem as mãos antes de manusear os alimentos.
Alimentos de origem animal
Animais doentes e animais que morreram devido a alguma doença não devem ser consumidos em hipótese alguma. Por isso, é importante ficar atento durante a compra desses tipos de produtos, mesmo que eles sejam cozidos ou não. (Patrícia Beloni /Minha Vida)