Ontem, 14, a Justiça de Dracena em audiência de custódia online, concedeu liberdade provisória ao homem de 62 anos, morador de Dracena, que foi preso na segunda-feira, pela Polícia Militar em Ouro Verde, após ser flagrado com grande quantidade de queijos e requeijão estragados. Porém ele só seria liberado da prisão desde que pagasse R$ 10 mil de fiança e ainda cumpra medidas cautelares estabelecidas. As atividades ‘comerciais’ que ele exercia foram suspensas.

Até a tarde de ontem, ele estava preso na cadeia em Dracena.

Ele foi autuado em flagrante na Polícia Civil, pelo delegado Mateus Videira da Silva, por crime contra a relação de consumo.

Segundo o delegado, o local da apreensão das mercadorias não tem nenhuma higiene e o laticínio localizado na Rua Sergipe estaria desativado há dois anos e encontra-se sob suspeitas de ilegalidade.

A Polícia suspeita que o queijeiro recebia a mercadoria estragada e vencida no laticínio, depois era secada, ralada e empacotada com nova data de vencimento.

O queijeiro disse que a mercadoria seria para dar para porcos que possui, mas a quantidade encontrada daria para alimentar cerda de mil porcos.