O “Dia do Policial Militar Ambiental” foi instituído por meio da Lei Estadual n° 14.744, de 17 de abril de 2012 e a data escolhida não poderia ser mais apropriada porque nesta data também se comemora o “Dia da Árvore”.
A árvore por si só já simboliza equilíbrio em todos os seus aspectos, pois atua diretamente nos fatores fundamentais para a manutenção das mais diversas formas de vida, melhora a qualidade do ar, diminui a poluição, serve de moradia para inúmeras espécies de animais, fornece alimentos e produtos, proporciona sombra, reduz a temperatura, melhora a umidade do ar, evita a erosão do solo e também deixa as paisagens muito mais belas.
As árvores também garantem a segurança hídrica pois não existe sistema de abastecimento de água sem a preservação das matas ciliares. Sem as árvores a chuva vira enxurrada, a água corre sem obstáculos de forma violenta, carrega todo tipo de sedimentos, causa erosão do solo, assoreamento dos rios e nos centros urbanos as tão temidas enchentes.
Campanha Cultural
Para comemorar esta data de tamanha importância, a Polícia Militar Ambiental lançou no mês de setembro uma campanha cultural com o objetivo de conscientizar o público jovem sobre a importância da preservação ambiental. A participação é simples, basta produzir e enviar um vídeo de 15 a 45 segundos sobre o tema “A importância da árvore na minha vida”. Os participantes poderão incrementar suas produções vestindo digitalmente o chapéu do fardamento da Polícia Militar Ambiental acessando o link bit.ly/pm21set
Operação Jequitibá – Gigante da Natureza
Além da campanha, será deflagrada em todo o Estado de São Paulo, nos dias 21 e 22 de setembro de 2020, a Operação Jequitibá – Gigantes da Natureza com o emprego de mais de 1.320 policiais militares ambientais, 452 viaturas terrestres e 52 viaturas náuticas dos quatro Batalhões de Polícia Ambiental.
A operação batizada de jequitibá-rosa presta homenagem esta árvore que é considerada símbolo do Estado de São Paulo. O seu nome vem do tupi-guarani e significa “gigante da floresta”. É a maior árvore da Mata Atlântica, com registros de indivíduos com 50 metros de altura e com mais de 600 anos de idade. O objetivo é despertar a consciência para educação, prevenção e combate aos crimes ambientais, principalmente contra a flora em todas as regiões do Estado.