O prefeito André Lemos esteve na semana que passou, quinta-feira, 20, na EE 9 de Julho, acompanhado dos secretários de Governo Rodrigo Parra; Infraestrutura e Assuntos Viários Ademar Alves Pereira (Ademar do Gesso) e Agricultura, Meio Ambiente e Limpeza Pública Ana Lúcia Costa. A recepção foi através da diretora Lúcia de Fátima Silva de Oliveira; da vice-diretora Maria Cristina; demais professores e integrantes do Grêmio Estudantil ‘Inove’.
Os alunos do grêmio tiveram um longo bate papo com o prefeito e seus secretários.
O prefeito André passou grande parte de sua vida de estudante na EE 9 de Julho e foi presidente do grêmio no ano de 95, quando encabeçou a chapa SAPO.
Os representantes do grêmio ‘Inove’ aproveitaram a passagem do prefeito pela escola e o homenagearam com a entrega de fotos do período em que ele atuou a frente do grêmio estudantil.
Durante a visita ainda foi tratada as dezenas de árvores que circundam a escola, sendo várias delas plantadas no período em que André Lemos estudou lá.
A maioria das árvores é da espécie oitis e, a direção da escola tem uma preocupação constante, porque as árvores apresentam risco para a estrutura física da unidade; também risco de quedas, devido a temporais; sem falar que algumas estão acometidas por cupins. Além da grande concentração de resíduos que as árvores geram.
Outro ponto colocado durante a reunião foi a existência de outras árvores da espécie fícus plantadas na parte interna da escola, perto da área do estacionamento. São árvores muito antigas, cujas raízes estão cobrindo praticamente quase que toda a parte do terreno onde estão plantadas.
O engenheiro ambiental Murillo Viana informou que os fícus apresentam danos à tubulação de abastecimento de água da escola.
A EE 9 de Julho e a direção do Fórum, localizado em frente à unidade escolar havia solicitou junto à Prefeitura, uma análise das árvores.
O engenheiro disse que já foi desenvolvido um projeto de readequação quanto às árvores, pela Secretaria de Agricultura e, segundo ele, o trabalho foi informado e aprovado pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente.
Murilo considerou na avaliação feita que 18 ‘indivíduos’ (árvores, entre oitis e fícus, que apresentam riscos serão suprimidas). Após serão compensadas com espécies mais indicadas e também frutíferas.
A grande quantidade de árvores que foram plantadas na calçada há cerca de quase 30 anos, foi para que as salas de aulas ficassem protegidas do sol, porque naquela época não havia ar condicionado instalados.