Uma nova massa de ar frio de origem polar avança sobre o Brasil nos próximos dias e vai fazer a temperatura baixar novamente na Região Sul, em parte do Sudeste e do Centro-Oeste do Brasil. Como na semana passada, o frio mais intenso, a queda da temperatura mais acentuada será observada em áreas do Sul do Brasil permitindo a ocorrência de geada.
O centro desta nova massa de ar frio avança sobre o leste da Argentina nesta terça-feira, 11 de maio, indo em direção do Uruguai e a ao Rio Grande do Sul. Na quarta, 12 de maio, o centro do ar frio se desloca entre o Uruguai e o Rio Grande do Sul, o que vai fazer o frio aumentar e provocar geada no sul gaúcho
Risco de geada para 12/5/2021
Durante a quinta-feira, 13 de maio, o centro da massa de ar frio de origem polar passa sobre o Rio Grande do Sul e o frio aumenta em toda a Região Sul. É neste dia que as condições para geada são maiores. A previsão indica maior risco de geada para o planalto e a serra gaúcha, para o planalto sul e para serra catarinense.
Risco de geada para 13/5/2021 é o maior desta semana
Na sexta-feira, 14 de maio, o centro do ar frio começa a avançar para o mar, mas ainda estará muito próximo do Rio Grande do Sul, o que mantém o frio sobre o Sul do Brasil.
Risco de geada para 14/5/2021
Ar frio no Sudeste e no Centro-Oeste
Durante a quarta-feira, 12 de maio, o ar frio de origem polar volta a se espalhar sobre os estados de São Paulo e de Mato Grosso do Sul. Porém, desta vez, a queda da temperatura não será acentuada como na semana passada.
Mesmo assim, para a Grande São Paulo, por exemplo, a expectativa é de que a tarde da quarta-feira, 12, seja fria. Em Campo Grande , capital de Mato Grosso do Sul, a temperatura na tarde de quarta deve baixar cerca de 7°C em relação à tarde desta terça-feira.
Durante a quinta e a sexta-feira, 13 e 14 de maio, um pouco do ar frio se espalha mais sobre o Sudeste e o Centro-Oeste, causando uma queda da temperatura no sul de Mato Grosso, no sul de Goiás, no Rio De Janeiro e no centro-sul e sudoeste de Minas Gerais, mas o frio não será intenso.
Sobre a Climatempo
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Em 2015, investiu na instalação do LABS Climatempo, no Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP), que atua na pesquisa e desenvolvimento de soluções para tempo severo, energias renováveis (eólica e solar), hidrologia, comercialização e geração de energia, navegação interior, oceanografia e cidades inteligentes. Em 2019, a Climatempo passou a fazer parte do grupo norueguês StormGeo, líder global em inteligência meteorológica e soluções para suporte à decisão, e dois anos depois, em 2021, uniu-se à Somar Meteorologia, formando a maior companhia do setor na América do Sul. A fusão das duas empresas impulsiona a Climatempo a ser protagonista global de fornecimento de dados e soluções para os setores produtivos do Brasil e demais países da América Latina, com capacidade de oferecer informações precisas de forma mais ágil e robusta.
O Grupo Climatempo segue presidido pelo meteorologista Carlos Magno que, com mais de 35 anos de carreira, foi um dos primeiros comunicadores da profissão no país.
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