A gripe suína, ou A(H1N1), já infectou 343.298 pessoas no mundo todo e matou pelo menos 4.108, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os dados correspondem aos casos contabilizados até 27 de setembro. A agência das Nações Unidas destacou ainda que os números dizem respeito aos diagnósticos confirmados em laboratório, motivo pelo qual o total de casos pode ser maior.

A América, com 3.020 mortes confirmadas e 137.147 contágios, continua sendo a região mais afetada pela doença. Já no Pacífico Ocidental, foram contabilizadas 383 mortes e 96.197 casos.

No Sudeste Asiático, a gripe A matou 413 pessoas e contaminou outras 33.594. Os dados mostram ainda que, na Europa, 176 pessoas morreram e outras 56.000 foram infectadas pela doença.

Na área do Mediterrâneo oriental, 12.008 pessoas ficaram doentes e 74 morreram depois de contaminadas pelo vírus AH1N1. Por sua vez, a África registrou 42 mortes e 8.352 casos da doença.

Segundo a OMS, a situação começou a voltar ao normal nas áreas temperadas do Hemisfério Sul – Chile, Argentina, Austrália, Nova Zelândia.
Nas áreas tropicais da América, também foi identificada uma tendência de recuo em países como Brasil, Bolívia, Costa Rica, El Salvador, Panamá, Paraguai, Venezuela. Porém, o número de casos aumentou em nações como Cuba e Colômbia.

Na Ásia, há uma tendência de alta em países como Índia e Camboja, embora os casos estejam diminuindo, de modo geral. Na América do Norte, a transmissão é ampla e se mantém mais elevada que a da gripe comum.

Na Europa e na Ásia Ocidental, a transmissão se mantém baixa, menos no Reino Unido, na Irlanda e na França.