Principal ídolo palmeirense, o goleiro Marcos ainda não foi procurado pela direção do clube para tratar de seu futuro, afirma uma pessoa com forte trânsito na academia. O contrato do goleiro com o time do Parque Antarctica se estende até o final deste ano. Tampouco de integrantes da comissão técnica houve qualquer manifestação sobre a questão.

A informação está na coluna Painel FC, assinada por Eduardo Ohata e Bernardo Itri, publicada nesta quarta-feira. A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.

Na semana passada, o treinador Luiz Felipe Scolari afirmou que dificilmente o goleiro voltaria a jogar nesta temporada.

Em outubro, Marcos declarou que a tinha a vontade de se aposentar no final do ano, mas disse que se renovasse o contrato iria “baixar o salário no chão, pelo simples prazer de jogar futebol”.

Com dores no joelho, Marcos não joga desde o dia 30 de setembro, quando o Palmeiras empatou com o Avaí por 1 a 1, fora de casa.

DEMISSÕES

De acordo com a coluna Painel FC, a decisão de demitir a gerência de futebol e as assessorias de imprensa e jurídica do Palmeiras foi tomada exclusivamente pelo presidente Arnaldo Tirone. O estopim foi a vitória, no domingo, que afastou o perigo de rebaixamento.

O gerente administrativo Sergio do Prado creditou a sua saída a pressão de Scolari e de cartolas ligados a Tirone. Mas, há tempos, circula no clube abaixo-assinado de cartolas que pediam sua cabeça.