Andrés Sanchez deixa oficialmente a presidência do Corinthians no dia 15, mas até as eleições marcadas para fevereiro ele terá uma missão: encontrar um parceiro para pagar algo em torno R$ 400 milhões pelo direito de batizar o estádio do clube em Itaquera que abrirá a Copa de 2014.
Enquanto negocia, ele brinca e vê que se não vendesse o nome do estádio o nome ideal para o “Fielzão” seria o do ex-presidente Lula, um dos viabilizadores da parceria entre clube e Odebrecht.
“Pela grande pessoa que ele é, por tudo que ele fez pelo país, por tudo que fez pelo corintiano e pelo torcedor número 1 que ele é”, disse Andrés, durante uma maratona de entrevistas num dos seus últimos compromissos como presidente do Corinthians antes de assumir o cargo de diretor de seleções da CBF.
Sanchez e o diretor de marketing, Luís Paulo Rosenberg, tentam negociar o nome do estádio com uma empresa que também pague para estampar sua marca no uniforme do time.
O contrato com a Hypermarcas, que rende R$ 50 milhões por ano ao Corinthians, se encerra em março e Andrés quer que o próximo acordo chegue a R$ 60 milhões anuais.