A capital paulista registrou o dia mais frio do ano e o dia mais quente do inverno no último mês de agosto, de acordo com a Somar Meteorologia. Até o dia 19, os termômetros da capital paulista não chegaram aos 27ºC nos dias mais quentes, sendo que em nove dias a máxima ficou abaixo dos 20ºC.

No dia 16, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou a menor temperatura do ano, com mínima de apenas 8,5ºC. Já nos últimos dez dias do mês, a mudança foi brusca: os termômetros passaram dos 27ºC quase diariamente, sendo que no dia 25 foi registrada na cidade a temperatura mais alta do inverno, com máxima de 31,7ºC.

Segundo os meteorologistas da Somar, essas situações podem ser atribuídas a dois fenômenos distintos. O enfraquecimento do El Niño teria provocado a onda de frio mais intensa do inverno acontecer em agosto. Depois, a partir do dia 20, um bloqueio atmosférico impediu o avanço das frentes frias, fazendo com que uma grande massa de ar seco e quente se instalasse em São Paulo.

Além do recorde de calor e frio, a população sofreu com a baixa umidade, poluição e estiagem. Segundo a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), ligada à Secretaria do Meio Ambiente, desde o ano de 2002 a Região Metropolitana de São Paulo não registrava uma sequência de dias com qualidade do ar tão ruim. Foram dez dias seguidos com qualidade inadequada ou má, sendo que os piores dias foram 27 e 29 de agosto, com sete e oito estações apontando má qualidade do ar, respectivamente.

A capital paulista registrou o dia mais frio do ano e o dia mais quente do inverno no último mês de agosto, de acordo com a Somar Meteorologia. Até o dia 19, os termômetros da capital paulista não chegaram aos 27ºC nos dias mais quentes, sendo que em nove dias a máxima ficou abaixo dos 20ºC.

 

 

No dia 16, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou a menor temperatura do ano, com mínima de apenas 8,5ºC. Já nos últimos dez dias do mês, a mudança foi brusca: os termômetros passaram dos 27ºC quase diariamente, sendo que no dia 25 foi registrada na cidade a temperatura mais alta do inverno, com máxima de 31,7ºC.

 

Segundo os meteorologistas da Somar, essas situações podem ser atribuídas a dois fenômenos distintos. O enfraquecimento do El Niño teria provocado a onda de frio mais intensa do inverno acontecer em agosto. Depois, a partir do dia 20, um bloqueio atmosférico impediu o avanço das frentes frias, fazendo com que uma grande massa de ar seco e quente se instalasse em São Paulo.

 

Além do recorde de calor e frio, a população sofreu com a baixa umidade, poluição e estiagem. Segundo a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), ligada à Secretaria do Meio Ambiente, desde o ano de 2002 a Região Metropolitana de São Paulo não registrava uma sequência de dias com qualidade do ar tão ruim. Foram dez dias seguidos com qualidade inadequada ou má, sendo que os piores dias foram 27 e 29 de agosto, com sete e oito estações apontando má qualidade do ar, respectivamente.

 

Previsão

 

As condições climáticas para o mês de setembro ainda não serão ideais, segundo previsão da Somar, mas já haverá uma melhora em relação ao mês anterior, com o início da transição de um inverno seco para uma primavera mais úmida.

 

A partir de agora, as frentes frias devem passar com mais frequência pela região. Mesmo fracos, esses sistemas devem trazer chuvas que contribuem para melhorar a qualidade do ar e diminuir o calor, segundo os meteorologistas. 

As condições climáticas para o mês de setembro ainda não serão ideais, segundo previsão da Somar, mas já haverá uma melhora em relação ao mês anterior, com o início da transição de um inverno seco para uma primavera mais úmida.

A partir de agora, as frentes frias devem passar com mais frequência pela região. Mesmo fracos, esses sistemas devem trazer chuvas que contribuem para melhorar a qualidade do ar e diminuir o calor, segundo os meteorologistas.