Após quase 15 horas do início da sessão de julgamento do tribunal do júri, terminou na madrugada de ontem, por volta das 3h, o julgamento de Maria Aparecida Alves, acusada de matar o companheiro José Borbolam, o “Zé Garçon”, em dezembro de 2006.
Por maioria, o júri formado por sete pessoas, sendo quatro mulheres e seis homens, decidiu pela condenação da acusada, que teve uma pena fixada em sete anos no regime semi-aberto, dos quais seis pelo crime de homicídio, somando mais um ano pelo crime de ocultação de cadáver.
Pelo menos seis testemunhas foram arroladas para a sessão, das quais cinco eram de defesa, entre as quais, os dois filhos da acusada, que testemunharam em favor da ré.
A acusação ficou a cargo da promotoria, representada pelo promotor Rufino Eduardo Galindo Campos e o assistente Marco Antonio Vasconcelos de Alencar Júnior. Na defesa da acusada estavam os advogados Jayme Franco, Romualdo Sanches Calvo Filho e Antonio Araújo Silva. A sessão foi conduzida pelo juiz Valmir Maurici Junior.
Mais detalhes sobre o julgamento na edição de amanhã, 24.