O Cartório de Registro Civil de Dracena apurou dados estatísticos da quantidade de registro de casamentos, nascimentos e óbitos da cidade referentes aos três últimos anos. Somente em relação aos nascimentos, os números apontam que houve uma redução de 11,254% em 2013, quando comparados aos anos de 2012 e 2011.
Em 2011 foram emitidas 542 certidões de nascimentos, seguidas de 504 certidões em 2012 e 481 certidões, em 2013.
Os meses com maiores incidências de nascimento em 2013 foram janeiro, com 48 crianças nascidas, seguidos de outubro (46), julho (45), junho e agosto com 43 certidões emitidas (cada). Ao contrário, o mês de dezembro foi o que menos teve registro de nascimento. Ao todo foram 35 certidões imitidas no último mês do ano.
Já em relação aos casos de “natimorto” – quando a criança morre dentro da barriga, ou durante o parto, depois da 20ª semana de gravidez, ela é considerada oficialmente natimorta – foram três casos em 2013 ocorridos no mês de maio, julho e setembro; cinco certidões emitidas em 2012 e, quatro casos em 2011.
CASAMENTOS – Já em relação aos registros de casamentos, a estatística revela que o ano passado foi o que apresentou o menor registro de enlaces matrimoniais, se comparado com os três anos analisados, quando registrou 310 casamentos (2013). Pelas estatísticas divulgadas, maio deixou de ser o mês das noivas e novembro ocupou o lugar em 2013, quando computou 38 casos, seguido do mês de dezembro (37) e outubro (34). Os meses com menor procura foram junho (14), janeiro (18) e fevereiro com 19 certidões matrimoniais emitidas.
Em 2012, houve 344 uniões e em 2011, 314 certidões de casamentos foram emitidas em Dracena.
MORTES – O número de óbitos diminuiu em 2013 quando foram emitidas 477 certidões. Agosto devido ser um dos meses com maior ocorrência de problemas respiratórios e cardíacos foi o mês que mais registrou casos, com 49 emissões de óbitos. Por outro lado, novembro registrou 29 casos.
Em 2012 foram 529 certidões emitidas. Já em 2011, as emissões de óbito foram ligeiramente menores, com 501 casos.
IBGE – Segundo o IBGE, a taxa de fecundidade no Brasil caiu para menos de dois filhos por mulher em 2010, abaixo do nível natural de reposição da população, de acordo com o censo demográfico 2010, que confirmou também que as brasileiras esperam agora um pouco mais que antes para serem mães. O número de filhos por mulher no Brasil vem caindo gradualmente desde a década de 1960, quando o governo começou a divulgar métodos anticoncepcionais e as mulheres passaram a engrossar a força de trabalho. A taxa caiu de 6,3 filhos por mulher em 1960 para 5,8 em 1970, 4,4 em 1980 e 2,9 em 1990.