Há exatos 15 dias, os funcionários da empresa de ônibus Expresso Adamantina iniciavam a paralisação dos serviços devido ao atraso no pagamento de salário. Até o fechamento desta edição por volta das 19h, de ontem, 2, a greve prosseguia sem negociações. Com isso, foi marcada para a tarde de hoje, 3, na Justiça do Trabalho local, audiência para a discussão e possível resolução do caso, entre as partes.
Aldo José Barbosa da Silva, advogado do Expresso Adamantina, informou que ingressou com dissídio coletivo de greve no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª região para declarar a greve abusiva ante aos vícios de procedimentos. Dessa forma, a empresa aguarda a decisão do Tribunal.
Enquanto não ocorre o término da paralisação, a empresa Princesa do Norte é a responsável pelas linhas suburbanas (circulares) que eram realizadas pelo Expresso Adamantina. As passagens podem ser adquiridas no guichê da empresa Viação São Luiz pelos mesmos valores. As linhas convencionais de Panorama-Campinas e Panorama-Marília ficaram sob a responsabilidade da empresa Expresso de Prata.